Em 2025, um ano marcado por disputas institucionais, avanço do crime organizado, aumento de impostos e expansão da máquina pública, o Partido Novo manteve uma atuação coerente e corajosa pautada em: votar sempre ao lado do cidadão que trabalha, paga impostos e exige justiça.
Neste ano, enquanto muitos partidos oscilaram conforme conveniência política, o NOVO apresentou posições claras, votos unificados em favor do certo e enfrentamento direto a privilégios e abusos de poder do STF, da velha política e do governo Lula.
A seguir, confira 10 votações e posicionamentos emblemáticos que mostram por que o NOVO está do lado certo da história!
– Justiça para as vítimas do 8/1: NOVO apoiou Dosimetria e apoia em Peso a Anistia
– Guerra ao crime: NOVO votou integralmente a favor do PL Antifacção
– Combate à crimes hediondos: Câmara aprova emenda do NOVO que endurece punições
– Menos impostos: NOVO contribuiu para derrubar a MP do aumento do IOF
– Com do NOVO, Câmara aprova cancelamento do imposto sindical via internet
– CPMI do INSS: NOVO votou pela prisão de todos os envolvidos na fraude
– PEC da Blindagem: com voto do NOVO, Senado derrota escudo para corruptos
– Ficha Limpa: NOVO foi contra o afrouxamento da lei
– O NOVO foi o único a votar integralmente contra o aumento de deputados
– Mais gastos e cargos para o STF e o governo Lula? O NOVO disse não
O Partido NOVO foi a única legenda do Congresso a garantir 100% de votos favoráveis ao Projeto da Dosimetria para as penas aos condenados no 8 de janeiro.
Todos os nossos deputados, Adriana Ventura (NOVO-SP), Gilson Marques (NOVO-RS), Ricardo Salles (NOVO-SP), Luiz Lima (NOVO-RJ) e Marcel van Hattem (NOVO-RS), votaram a favor.
A proposta corrigiu distorções evidentes em sentenças que trataram cidadãos comuns como criminosos de alta periculosidade, ignorando diferenças claras entre vandalismo, omissão e simples presença em manifestações.
Além disso, o NOVO foi o único partido a apoiar integralmente o regime de urgência do PL da Anistia, demonstrando consistência e fibra política.
A aprovação da Dosimetria criou as condições jurídicas necessárias para que o Congresso avance na anistia ampla, na reparação de injustiças e na responsabilização de abusos cometidos por agentes públicos durante investigações e julgamentos.
O NOVO deixou claro: defender o Estado Democrático de Direito é proteger direitos fundamentais, inclusive quando isso é impopular.
Clique aqui e confira: “PL da Anistia: 8 Mentiras e Verdades Sobre o Projeto”!
Enquanto partidos de esquerda tentaram suavizar ou obstruir medidas contra facções criminosas, o NOVO votou de forma unânime a favor do PL Antifacção, o mais duro projeto já aprovado contra o crime organizado no Brasil.
O texto prevê penas elevadas, especialmente para líderes do crime, progressão de regime extremamente restrita, fim da saidinha, da visita íntima e do auxílio-reclusão para integrantes de facções.
Também determina o cumprimento da pena em presídios federais de segurança máxima para lideranças e torna esses crimes insuscetíveis de anistia, indulto ou fiança.
Além disso, juntamente com a proposta foi aprovada a emenda do NOVO que proíbe presos de votar enquanto estiverem encarcerados.
Para o NOVO, o Brasil não pode continuar tratando facções como se fossem simples quadrilhas. O partido defendeu que a prioridade do Estado deve ser o cidadão honesto, refém diário da violência, e não criminosos que dominam territórios, impõem terror e desafiam a autoridade pública.
Clique aqui e confira: “Segurança Pública: 7 Ações do NOVO Contra a Criminalidade”!
O NOVO teve papel central na aprovação de uma emenda, dos deputados Luiz Lima (NOVO-RJ) e Marcel van Hattem (NOVO-RS) que alterou significativamente o regime de cumprimento de pena para crimes hediondos.
A proposta exige que condenados por delitos como estupro, feminicídio, latrocínio, tortura e homicídio cumpram no mínimo 80% da pena em regime fechado, além de impedir a concessão de liberdade condicional.
Antes da mudança, a legislação permitia progressão muito mais rápida, o que gerava sensação de impunidade e desproteção às vítimas.
Para o NOVO, a prioridade deve ser a segurança da sociedade e o respeito à dignidade de quem sofreu crimes. Deixamos claro que direitos humanos não podem ser usados para beneficiar criminosos em detrimento de vítimas.
Clique aqui e confira: “5 Problemas da PEC da Segurança Pública do Governo Lula”!
Em outubro de 2025, o NOVO foi o único partido a votar de forma integral contra a Medida Provisória do IOF proposta pelo governo Lula.
A MP aumentaria a carga tributária sobre investimentos, fintechs, operações financeiras e aplicações que atingem diretamente a classe média e pequenos investidores, apesar da narrativa oficial de que apenas “ricos” seriam afetados.
Com atuação firme da oposição, a Câmara retirou a MP de pauta, fazendo-a perder validade. Na prática, isso impediu que bilhões de reais fossem retirados do bolso dos brasileiros.
O NOVO denunciou a tentativa recorrente do governo de tapar buracos fiscais com mais impostos, sem qualquer esforço real de corte de gastos. A derrota da MP mostrou que ainda há resistência no Congresso contra a sanha arrecadatória e que é possível enfrentar o discurso fácil de “taxar sempre mais”.
O NOVO apoiou e votou a favor do projeto que modernizou a CLT e garantiu ao trabalhador o direito de cancelar a contribuição sindical de forma digital.
A mudança encerrou uma prática arcaica e humilhante, que obrigava cidadãos a enfrentar filas, constrangimentos e obstáculos impostos por sindicatos para deixar de pagar um desconto que muitas vezes nunca autorizaram.
A nova regra obriga sindicatos a oferecerem canais digitais para o cancelamento e estabelece prazo para cumprimento.
O NOVO defende que a representação sindical só é legítima quando é voluntária. Ao apoiar o projeto, enfrentamos diretamente interesses corporativistas e reforçamos nosso compromisso com a liberdade individual, a autonomia do trabalhador e o fim de privilégios sindicais.
Na CPMI do INSS, o NOVO teve uma das atuações mais combativas do Congresso.
A bancada apoiou todos os requerimentos que pediram prisão preventiva de operadores do esquema bilionário que roubou aposentados e pensionistas por meio de descontos ilegais e empréstimos fraudulentos.
Nossos deputados e o senador Eduardo Girão (NOVO-CE) foram responsáveis por convocações decisivas, interrogatórios duros e denúncias que levaram à prisão de depoentes por falso testemunho. O rombo ultrapassa R$ 6 bilhões, atingindo diretamente idosos vulneráveis.
Para o NOVO, combater esse esquema não é apenas questão fiscal, mas moral: proteger quem trabalhou a vida inteira e depende do benefício para sobreviver.
Clique aqui e confira: “Corrupção no INSS: NOVO Propõe Pacote Contra Irregularidades”!
O NOVO votou contra a PEC da Blindagem, que pretendia exigir autorização do Congresso para que parlamentares fossem investigados ou processados por crimes graves.
A proposta criaria um ambiente propício à impunidade e incentivaria a infiltração do crime organizado na política.
Mesmo reconhecendo abusos do STF, o partido entendeu que a PEC ultrapassava limites aceitáveis e criaria proteção indevida para corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
A derrota da proposta no Senado representou uma vitória da ética pública e da transparência, valores centrais defendidos pelo NOVO.
Quando o Senado aprovou mudanças que enfraquecem a Lei da Ficha Limpa, o NOVO se posicionou de forma clara e isolada contra o retrocesso.
As alterações reduzem o tempo de inelegibilidade e facilitam o retorno de políticos condenados às urnas, contrariando o espírito da lei criada por mobilização de milhões de brasileiros via abaixo assinado.
Para o NOVO, flexibilizar a Ficha Limpa é desrespeitar todos os brasileiros que lutam contra a corrupção.
O partido reafirmou que cargos públicos exigem ficha limpa, integridade e responsabilidade, e que a política não pode ser refúgio para quem já traiu a confiança da sociedade.
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O Partido NOVO foi a única legenda do Congresso a registrar integralmente entre seus parlamentares o voto contrário ao projeto irresponsável que tentou elevar o número de deputados federais de 513 para 531.
A proposta, aprovada por votação apertada e com manobras regimentais, geraria um custo adicional de R$ 65 milhões anuais aos cofres públicos, em pleno momento de crise econômica e pressões fiscais sobre o cidadão brasileiro.
Além disso, o NOVO foi o único partido a se posicionar de forma consistente contra a medida, alinhando-se ao desejo da população: uma pesquisa DataFolha de junho de 2025 revelou que 76% dos brasileiros rejeitam o aumento.
O NOVO deixou claro: defender o interesse público é resistir a interesses do alto escalão político, inclusive quando isso gera desavenças contra os presidentes do Senado e da Câmara, que encamparam a iniciativa.
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O Partido NOVO foi a única legenda a orientar voto contrário unânime ao PL 1466/2025, que reajustou salários e reestruturou carreiras no Executivo federal, criando novos cargos com.
A bancada também foi a única a rejeitar integralmente a criação de 160 funções comissionadas e 40 cargos efetivos no STF, já o Judiciário mais caro do mundo.
Só em 2026, essas duas medidas vão custar R$ 54 bilhões aos brasileiros. Para o NOVO, não se trata de negar a valorização legítima, mas de priorizar o combate à crise fiscal, combater privilégios e aliviar o peso desproporcional dos impostos sobre os mais pobres, que arcam com 52% da carga tributária.
O NOVO deixou claro: defender o interesse do contribuinte é resistir ao inchaço do Estado, que sempre recai sobre as costas do brasileiro comum e que beneficia apenas os poderosos e seus apadrinhados.
Em 2025, o NOVO mostrou que coerência ainda existe na política brasileira. Votou certo quando foi difícil, enfrentou narrativas dominantes e manteve compromisso com liberdade, justiça e responsabilidade fiscal. A luta continua e o Brasil real sabe quem esteve ao seu lado. Confie no NOVO: a gente respeita o Brasil.