O NOVO é o partido mais à direita do Brasil segundo o ranking GPS Partidário, produzido pela Folha de São Paulo.
A métrica avalia 28 dos principais partidos do país de acordo com quatro critérios: migração de candidatos entre as eleições de 2020 e 2024, atuação nas frentes parlamentares, votações na Câmara Federal e coligações feitas para as eleições deste ano.
O ranking varia de 1 a 100. Assim, quanto mais próximo de 1, mais à esquerda, e quanto mais próximo de 100, mais à direita. O NOVO foi o partido mais à direita em todas as variáveis consideradas e atingiu incríveis 100 pontos.
Comentando a pontuação da sigla, o deputado federal Marcel van Hattem (NOVO-RS) disse estar orgulhoso do trabalho de seus parceiros no Congresso.
“O trabalho feito pelo NOVO para defender as pautas liberais e conservadoras no Congresso Nacional é incansável. Tenho muito orgulho dos meus colegas: Adriana Ventura (SP), Eduardo Girão (CE), Gilson Marques (SC) e Ricardo Salles (SP). Nestas eleições municipais, vote na direita e, onde houver candidato do nosso partido, vote NOVO”, defendeu pelas redes sociais.
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Confira alguns posicionamentos importantes do NOVO na esfera federal:
– Apoio ao PL Anti-MST, aprovado na Câmara dos Deputados;
– Voto contrário ao PL da taxação das compras internacionais online;
– Voto contrário à PEC da Anistia, que perdoou as dívidas dos partidos com o governo federal;
– Relatoria do partido apresentou parecer favorável na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para alterar processos de impeachment de ministros do STF, de modo que eles não dependam da aprovação do presidente do Senado;
– Proposição de emendas para consertar a MP do Agro, fornecendo uma ajuda digna aos agricultores atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul;
– Proposição da PEC Anti-Taxxad, para barrar a criação e o aumento de impostos por medida provisória;
– Governo Lula (PT) desiste do Leilão do Arroz, que usaria dinheiro público para comprar arroz superfaturado no exterior, após fiscalização do NOVO;- Governo Lula suspende megalicitação da Secom, que tinha indícios de fraude, após fiscalização do NOVO;
– Governo Lula suspende megalicitação da Secom, que tinha indícios de fraude, após fiscalização do NOVO.
