“10 mandamentos para o Brasil que queremos”, por Felipe d’Avila

8 de novembro de 2021

Em 2017, o pré-candidato do NOVO à presidência da República, Felipe d’Avila, publicou o livro “10 Mandamentos: do País que somos para o Brasil que queremos”. Confira as recomendações:

▶️ Adoção do parlamentarismo

O presidencialismo não funcionou no Brasil. A adoção do parlamentarismo traria mais governabilidade, dinamismo e transparência aos governos.

▶️ Federalismo de verdade

Apesar de ser federalista no papel, na prática o poder no Brasil está concentrado no governo federal. As competências e atribuições devem ser descentralizadas.

▶️ Meritocracia no serviço público

O Brasil precisa de uma Reforma Administrativa que implemente avaliações de desempenho e premie os bons servidores pelos resultados.

▶️ Melhores serviços

Os programas assistenciais são importantes, mas eles precisam dar alguma perspectiva de saída. Isso se faz com melhores serviços públicos que nivelem as oportunidades.

▶️ Abraçar o livre-mercado

O Estado desenvolvimentista, que administra empresas estatais, coordena investimentos e restringe a competição, fracassou. O Brasil precisa abrir o mercado, fortalecer a concorrência, a inovação e a geração de riqueza.

▶️ Integração comercial

O Brasil tem uma das economias mais fechadas do mundo e está descolado das cadeias globais de valor. Reduzir o protecionismo e se integrar ao comércio global trará mais produtividade e competitividade ao país.

▶️ Educação de qualidade

O Brasil precisa melhorar a qualidade do ensino básico e expandir o acesso ao ensino técnico para gerar empregos de melhor qualidade e aumentar a produtividade.

▶️ Cidadania participativa

Precisamos reduzir a polarização excessiva e trazer as pessoas para o debate público para que o brasileiro possa voltar a acreditar na política e nas instituições.

▶️ Aproveitar os ganhos da globalização

A globalização pode gerar muitos benefícios ao País se fizermos as reformas necessárias.

Uma melhora na governança social, corporativa e ambiental, por exemplo, tem potencial para atrair investimentos e tecnologias.

▶️ Virtude na política

O Brasil não pode continuar refém do patrimonialismo, corporativismo e clientelismo.

Menos “jeitinho” e mais princípios: liberdade, democracia, visão de longo prazo, igualdade perante à lei e de oportunidades.

Após 4 anos, o diagnóstico do nosso pré-candidato à Presidência da República continua atual.

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