Vários personagens malignos da restrospectiva política de 2025, entre eles, Lula, Janja e Alexandre de Moraes.

Retrospectiva 2025

29 de dezembro de 2025

2025 foi um ano de desafios. Mais do que nunca, o cidadão de bem foi feito refém das maldades do governo e do STF, que já não escondem a parceria para se protegerem mutuamente. A maior parte das notícias ruins vêm invariavelmente do consórcio montado por Lula entre o Executivo e o Judiciário. 

Os aumentos de impostos continuam sendo a tônica do governo Lula. A média é de um novo aumento de tributo a cada 37 dias de governo. Incapazes de cortar gastos e fazer reformas, Lula e Haddad só pensam em tirar mais dinheiro do bolso dos brasileiros para manter um estado inchado de privilégios e falcatruas. Um desses aumentos, do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), foi barrado pelo Legislativo. Entretanto, Lula fez o que sempre faz: recorreu ao Supremo Tribunal Federal para garantir a cobrança adicional. Alexandre de Moraes, o Imperador, decidiu “mediar” a questão, dando quase tudo o que o governo pediu. Bom para Lula, pior para os brasileiros, que sempre pagam a conta.

Por falar em pagar a conta, Lula tem uma impagável: aquela dos Correios. O petista entregou uma das maiores estatais brasileiras nas mãos do Prerrogativas, um grupo de advogados puxa-sacos que conseguiu alguns cargos no governo, dentre eles a presidência da estatal. A gestão foi tão incompetente que a empresa sequer tem dinheiro para pagar o 13º dos empregados

Para resolver o rombo, Lula quer tomar dinheiro emprestado com grandes bancos. Uma especialidade dos governos petistas, a dívida pública do país continua aumentando. Nossos juros não estão entre os maiores do mundo à toa. Com a gastança desenfreada do governo, o custo do dinheiro sempre fica mais alto. Só não é maior que o custo de ter o PT no poder.

Além de pagar imposto, o cidadão de bem passou 2025 sob a ameaça constante da censura. Os ataques contra a garantia constitucional à livre expressão de opiniões foram constantes. O mais marcante diz respeito ao julgamento do art. 19 do Marco Civil da Internet, cujo relator Dias Toffoli considerou inconstitucional, com concordância de seus colegas, a fim de perseguir os usuários de redes sociais. Em paralelo, as denúncias de Eduardo Tagliaferro, ex-servidor do TSE, sobre o modus operandi de Alexandre de Moraes quando presidia a Corte Eleitoral revelaram métodos ilegais de perseguição a manifestantes de direita

Sobre a atuação de Alexandre de Moraes, esta merece capítulo à parte. O teatro montado para julgar os manifestantes de 8 de janeiro está dentre as maiores maldades autoritárias da história brasileira. Crimes de menor potencial ofensivo transformaram-se em tentativas de golpe de Estado na interpretação de Moraes. Muita gente inocente paga por crimes impossíveis. Em meio ao show, a imprensa revelou relações comprometedoras entre a esposa do ministro e o Banco Master. Moraes nunca deu qualquer explicação sobre os milhões de Viviane Barci ou sobre sua suposta atuação ilegal como lobista do banco.

Esses e outros escândalos, como do INSS, têm sido denunciados pelos parlamentares do NOVO. O partido fez pedidos de investigação e oitiva de acusados, levantou provas importantes e colaborou para que os primeiros ladrões dos aposentados fossem para a cadeia. Ainda há muito a ser desvendado, mas aos poucos a maldade das associações de aposentados e sindicatos está vindo à tona.

Para deter a crescente insegurança dos brasileiros, promovida sobretudo por uma Corte Constitucional descontrolada e um governo corrupto e gastador, o NOVO lançou em agosto um projeto para o ano de 2026: a pré-candidatura à presidência do governador Romeu Zema. Zema salvou o estado de Minas Gerais da quebra e recolocou a locomotiva mineira nos trilhos. Não é por acaso que foi reeleito com ampla aprovação da população.

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Não, 2025 não foi um ano fácil. Mas há motivos para esperança. Entre eles, está a atuação do NOVO em todo o Brasil. Nossos parlamentares, vice-prefeitos, prefeitos, dirigentes e apoiadores têm trabalhado com a convicção de que é possível virar esse jogo.

Dentre atuações e projetos de destaque na Câmara Federal, a bancada do NOVO posicionou-se contra o afrouxamento da Lei da Ficha Limpa, contra o aumento de cargos proposto pelo governo e contra todos os aumentos de impostos. Fomos a favor da anistia, a favor do projeto de lei antifacções e aprovamos emenda endurecendo penas para crimes hediondos e proibindo presos de votarem.

O NOVO segue trabalhando para que o Brasil seja um país seguro. Seguro para viver sem medo de sair às ruas, seguro para investir e prosperar sem receio de ser roubado pelo governo, seguro para se aposentar sem que roubem parte dos seus ganhos. Queremos libertar o cidadão de bem das garras das quadrilhas que nos mantêm reféns há tanto tempo.

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