Esses cookies são imprescindíveis para a operação do nosso Site, para habilitar as principais funções do Site, garantir a segurança do Site e gerenciar a rede. Eles podem ser chamados de cookies \"estritamente necessários\" ou \"essenciais\". Sem esses cookies, o Site não irá funcionar corretamente. Eles incluem, por exemplo, cookies que permitem lembrar suas preferências de cookies e equilibrar a carga de rede, que você faça login em áreas seguras do nosso Site e acesse contas de usuário ou formulários on-line.
Se você desativar este cookie, não poderemos salvar suas preferências. Isso significa que toda vez que você visitar este site, você precisará ativar ou desativar os cookies novamente.
Atuação do NOVO ajudou a evitar que Orçamento saia do governo e se concentre nas mãos do Congresso
Após impasse na sessão Plena desta quarta-feira (12), ficou para depois do Carnaval a análise do veto presidencial ao orçamento impositivo – proposta que torna obrigatória a execução das emendas orçamentárias do relator-geral do Orçamento. Pelo texto vetado, as emendas passariam a ser executadas seguindo as indicações e ordem de prioridade definidas pelos autores.
A maioria dos partidos está disposta a derrubar o trecho vetado pela presidência e restabelecer o Orçamento impositivo, mas partidos como o NOVO, PSL, Psol e Podemos se manifestaram contra a derrubada do veto. Parte dos parlamentares cobra a regulamentação do dispositivo por um novo projeto antes da derrubada, sob o risco de completo engessamento administração pública.
Sobre a regulamentação, o líder do NOVO, deputado Paulo Ganime (RJ), afirmou que é importante especificar melhor como será esse orçamento impositivo. “É preciso ter clareza de como isso vai ser definido, para que a gente não tenha a concentração na mão de uma pessoa [o relator do Orçamento] que não foi eleita primeiro-ministro”, disse.
A principal peça da administração pública é o Orçamento. A derrubada do veto significa ampliar a governabilidade do Parlamento sobre o Orçamento, deixando menos de 40% para o Executivo. Para o NOVO esta não é a mais correta aplicação dos recursos públicos.
Foto: Talles Kunzler/Partido Novo
Fonte: Camara.leg.br