Apoio de Lula a Putin: Câmara Aprova Moção de Repúdio de Marcel van Hattem à Viagem do Presidente à Rússia

O deputado federal Marcel van Hattem (foto) reforça que o apoio de Lula ao ditador da Rússia, Vladimir Putin, é uma vergonha para a diplomacia brasileira (créditos: Bruno Spada/Câmara dos Deputados).
O deputado federal Marcel van Hattem (foto) reforça que o apoio de Lula ao ditador da Rússia, Vladimir Putin, é uma vergonha para a diplomacia brasileira (créditos: Bruno Spada/Câmara dos Deputados).
22 de maio de 2025

Lula trai a diplomacia ao se alinhar com o ditador russo Vladimir Putin e ao comparecer ao desfile do Dia da Vitória soviética, que se tornou um evento de apoio à invasão da Ucrânia: por isso, o deputado Marcel van Hattem (NOVO-RS) propôs uma moção de repúdio, que foi aprovada pela Câmara, pela participação do presidente brasileiro no desfile.

Nesta quarta-feira (21), a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados aprovou a moção de repúdio contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O texto condena o ato do presidente brasileiro, que, além de participar do evento, exibiu a fita preta e laranja de São Jorge. O emblema militar russo faz parte da propaganda bélica do governo de Vladimir Putin e de apoio à Guerra da Ucrânia.

Apoio de Lula a Putin: “presidente trai a diplomacia brasileira”

O parlamentar do NOVO destaca que é inaceitável que o chefe de Estado brasileiro se preste ao papel de legitimar, de forma simbólica e política, um regime autoritário responsável por graves violações dos direitos humanos.

“Lula, ao participar de um evento marcado pela presença de ditadores e ao ostentar um símbolo usado para justificar guerras e agressões, trai os princípios da diplomacia brasileira, que sempre prezou pela paz, pela liberdade e pela soberania dos povos”, afirmou Marcel.

O documento enfatiza que a participação de Lula ao lado de líderes autoritários representa um claro alinhamento com os regimes antidemocráticos. Estiveram presentes nomes como Nicolás Maduro (Venezuela), Miguel Díaz-Canel (Cuba) e Xi Jinping (China)

“O Brasil não pode se tornar cúmplice de ditaduras. A diplomacia brasileira está sendo substituída por uma política externa que flerta abertamente com autoritarismos”, cravou o deputado gaúcho.

“É nosso dever denunciar esse absurdo e mostrar ao mundo que Lula não fala em nome de todos os brasileiros”, concluiu.

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