Gilson Marques Aprova Relatório de Projeto para Proteger Ambulantes do Abuso de Fiscais

Gilson Marques, que deu parecer favorável ao projeto que protege ambulantes de fiscais abusivos, gesticula em discurso na Tribuna da Câmara.
Gilson Marques é um dos maiores defensores do empreendedor e da redução de impostos no Congresso (créditos: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados).
26 de novembro de 2025

Chega de fiscal jogar no lixo o sustento de quem trabalha. O deputado Gilson Marques (NOVO-SC) deu parecer pela aprovação, com substitutivo do PL 575/2025: marco nacional para proteger os ambulantes e frear fiscais abusivos que tratam o trabalhador como bandido.

Nesta terça-feira (11), o congressista do NOVO deu o parecer favorável a proposta, enviada pelo deputado Duda Ramos (MDB-RR) em fevereiro deste ano.

Mais de meio milhão de brasileiros vivem como ambulantes. E o que o poder público faz diante disso? Apreende carrinhos, mercadorias e ataca a dignidade desses trabalhadores honestos sem piedade. O NOVO está trabalhando para acabar com esse absurdo.

O que o substitutivo do NOVO faz para proteger os ambulantes de fiscais abusivos?

O texto de Gilson Marques traz diversas inovações para proteger os ambulantes dos fiscais abusivos:

Presunção de boa-fé do ambulante. Ou seja, quem tem que provar irregularidade é o fiscal, não o trabalhador;

Apreensão de mercadoria só com prova concreta de crime ou risco sanitário;

Prazo de 15 dias para apresentar nota fiscal ou comprovante, para acabar com a apreensão na hora sem chance de defesa;

Fiscal que abusar responderá por abuso de autoridade, prevaricação e ato arbitrário. Pode até ir preso;

– Termo de apreensão sem motivação ou identificação vira nulo na hora;

Estados e municípios só podem regular espaço público, nunca proibir a atividade;

Incentivo real à capacitação e formalização, sem forçar ninguém a virar MEI na marra.

Clique aqui e confira: “PEC para Zerar Impostos de Medicamentos: Gilson Marques Busca Assinaturas para a Proposta”!

O ambulante é um herói empreendedor

Gilson foi cirúrgico no voto: “O ambulante não é causa da informalidade, mas seu sintoma mais visível. Cabe ao Estado, portanto, remover entraves, e não criar barreiras ainda maiores para quem busca empreender honestamente”.

Em português claro: em vez de punir, o Estado tem que tirar os obstáculos para os ambulantes, não dificultar sua vida.

Quem trabalha de sol a sol não pode ter o carrinho confiscado por falta de um papel que o próprio sistema torna impossível de tirar. Isso não é fiscalização, é crueldade.

O PL 575/2025 com o substitutivo do NOVO já passou na Comissão de Indústria e Comércio. Agora ele vai para a CCJ e, em seguida, para o Plenário da Câmara.

Quando virar isso lei, o ambulante de boa-fé vai poder trabalhar sem medo. E o fiscal abusivo vai pensar duas vezes antes de tocar no carrinho alheio.

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