Mais da metade dos eleitores quer Deltan Dallagnol (NOVO-PR) como senador do Paraná, segundo uma pesquisa recente. O ex-coordenador da Lava Jato dispara na liderança absoluta, somando 51,2% das intenções de voto quando considerados os dois votos permitidos na eleição de 2026. Esse é o resultado de uma vida dedicada ao combate à corrupção, à defesa da ética na política e à contenção dos abusos do STF.
Deltan se consolida como o grande nome da renovação moral no Senado: a voz que o Brasil precisa para frear os desmandos do poder e recolocar o devido processo legal no centro da República.
A pesquisa é da Neokemp Pesquisas, que divulgou o levantamento na quinta-feira passada (6). O estudo ouviu 1.008 eleitores em 97 cidades do Paraná, entre os dias 4 e 5 de novembro de 2025. A margem de erro é de 3,1%.
Além disso, o levantamento testou dois cenários estimulados para o primeiro voto e um para o segundo voto, revelando a força imbatível de Deltan. Confira os cenários da eleição para senador no Paraná a seguir.
Primeiro voto
– Deltan Dallagnol (Novo): 24,3%;
– Cristina Graeml (União): 15,6%;
– Zeca Dirceu (PT): 12,0%;
– Alexandre Curi (PSD): 11,8%;
– Filipe Barros (PL): 6,6%;
– Não sabe: 20,4%;
– Branco/Nulo: 9,3%.
Segundo voto
– Deltan Dallagnol (Novo): 26,9%;
– Cristina Graeml (União): 16,3%;
– Alexandre Curi (PSD): 11,8%;
– Zeca Dirceu (PT): 9,6%;
– Filipe Barros (PL): 8,7%;
– Não sabe: 19,2%;
– Branco/Nulo: 7,5%.
Somatória dos dois votos (1º + 2º)
– Deltan Dallagnol (NOVO): 51,2%;
– Cristina Graeml (União): 31,9%;
– Alexandre Curi (PSD): 23,5%;
– Zeca Dirceu (PT): 21,6%;
– Filipe Barros (PL): 15,3%;
– Não sabe: 39,6%;
– Branco/Nulo: 16,8%.
A Neokemp aplicou pesquisa estimulada (com apresentação dos nomes). O nível de confiabilidade é de 95%. No pleito de 2026, o Paraná elegerá dois senadores.
Deltan celebrou o resultado com humildade e determinação, reforçando seu compromisso em fiscalizar os poderosos mesmo enquanto não tem cargo político.
“Muito obrigado, pessoal! Estamos cerca de 20% à frente do segundo colocado. Eu não tenho ambição por cargos, eu tenho uma vocação para servir a Deus e às pessoas. E eu tenho buscado fazer o meu melhor mesmo sem cargo”, destacou.
“Recentemente, o MPF começou uma investigação a meu pedido contra o presidente da Câmara dos Deputados, por indícios de rachadinha e funcionário fantasma. Eu sonho com um Brasil onde quem nos rouba seja colocado na cadeia e não nas cadeiras que governam o país”, completou.
“Eu vou seguir fazendo o meu melhor, independentemente de cargo, para defender o Brasil contra os bandidos, sejam os de roupa camuflada ou terno e gravata. Não se trata de buscar um cargo, mas a transformação que nós queremos”, finalizou.
Deltan Martinazzo Dallagnol, nascido em 15 de janeiro de 1980, em Pato Branco-PR, é advogado, ex-procurador federal e filiado ao NOVO desde 2023. Cristão, casado e pai de três filhos.
Formado em direito pela UFPR (2001), fez mestrado em Harvard (2013), com foco em crimes financeiros e lavagem de dinheiro.
Entrou no Ministério Público Federal (MPF) em 2003 e coordenou a força-tarefa da Lava Jato (2014-2020), que resultou em mais de 500 denúncias, 166 condenações, recuperação de bilhões e a prisão do atual presidente Lula.
Em 2022, foi o deputado federal mais votado do Paraná (mais de 340 mil votos). Porém, teve o mandato cassado em 2023 por decisão ilegítima do TSE, mas transformou a injustiça em combustível para uma luta ainda maior.
Hoje, o ex-líder da Lava Jato é comentarista da Gazeta do Povo e voz incansável contra os abusos do STF e a corrupção sistêmica.
Ter Deltan Dallagnol no Senado não é só uma vitória do Paraná: é a chance real de o Brasil ter um guardião da ética, da lei e da liberdade no Congresso. A transformação começou e 51,2% dos paranaenses já escolheram o lado certo da história.