A fraude de bilhões com o dinheiro dos aposentados pelo INSS é mais um completo absurdo sob a gestão do governo Lula.

A fraude de bilhões com o dinheiro dos aposentados pelo INSS é mais um completo absurdo sob a gestão do governo Lula.

Fraude Bilionária do INSS: Entenda o Escândalo em 9 Pontos

A fraude de bilhões com o dinheiro dos aposentados pelo INSS é mais um completo absurdo sob a gestão do governo Lula.
A fraude de bilhões com o dinheiro dos aposentados pelo INSS é mais um completo absurdo sob a gestão do governo Lula.
30 de abril de 2025

O esquema de fraude bilionária do INSS no governo Lula é uma bagunça: milhões de aposentados de baixa renda foram assaltados por golpistas, os descontos foram ainda maiores por conta de políticas do PT e até o irmão do Lula está envolvido.

Entenda esse escândalo em 9 pontos a seguir:

1. O que está acontecendo?

2. Ministro da Previdência omisso

3. Histórico de suspeitas de corrupção de Carlos Lupi

4. Operação “Sem Desconto” derruba presidente do INSS

5. Sindicato do irmão de Lula envolvido

6. Explosão dos valores desviados no governo Lula

7. As normas que blindaram o INSS

8. O contrato do filho de Lewandowski

9. A reação do NOVO

1. Fraude do INSS: o que está acontecendo?

O esquema criminoso no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) envolve descontos ilegais em benefícios de aposentados, repasses suspeitos a sindicatos e falhas graves na fiscalização.

Segundo investigações da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU), o prejuízo chega a R$ 6,3 bilhões apenas entre 2019 e 2024, afetando cerca de 6 milhões de beneficiários.

Segundo a CGU, entre uma amostra de 1.300 associados de diversas entidaddes, 97% disseram não ter autorizado os descontos ou acreditaram que eram obrigatórios.

Como funcionava o golpe?

– Cobrança de mensalidades não autorizadas (em média R$ 70/mês) diretamente nos benefícios;

Assinaturas falsas para validar descontos;

– Entidades sem estrutura ofereciam serviços inexistentes (assessoria jurídica, convênios médicos, etc) ou sem capacidade de atendimento;

– Além disso, muitas tinham endereços fictícios.

Quem lucrava?

Sindicatos e associações ligadas a aliados políticos, incluindo uma entidade que tem o irmão do presidente Lula, Frei Chico, como vice-presidente.

2. Fraude do INSS: ministro da Previdência omisso

Carlos Lupi (PDT), ministro da Previdência Social no governo Lula, está no centro das críticas. Ele:

Ignorou alertas sobre as fraudes desde junho de 2023;
Retirou o tema da pauta quando foi alertado por Tonia Galleti, do SINDNAPI;
– Só agiu 1 ano depois, quando PF e CGU iniciaram a Operação Sem Desconto.

3. Fraude do INSS: o histórico de suspeitas de corrupção de Carlos Lupi

Carlos Lupi, que foi chefe do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) durante o governo Dilma, acumula mais de 20 anos de controvérsias:

2000-2006: acumulou cargos no Congresso e na Câmara do Rio de Janeiro, sendo funcionário fantasma em Brasília;

2009: usou avião privado pago por empresário que posteriormente firmou contrato com o MTE;

2011: se envolveu em esquema de propina com ONGs no MTE;

2017-2018: investigado na Lava Jato por peculato, lavagem de dinheiro e caixa 2;

2023: nomeou aliado investigado por corrupção, Roberto dos Santos Pinto, para a Secretaria de Regime Próprio e Complementar.

4. Fraude do INSS: Operação “Sem Desconto” derruba presidente do INSS

A PF e CGU revelaram:

Assinaturas falsas em massa para autorizar descontos;
– Cerca de R$ 70 mensais roubados de cada aposentado.

Até setembro de 2024, o INSS registrou 1,1 milhão de queixas relacionadas a descontos indevidos, das quais 616.774 apresentavam “indícios de irregularidade”. Além disso, o governo recebeu 190 mil pedidos de revisão de descontos em 2024.

Resultados imediatos:

– Demissão do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto;

5 servidores afastados;

31 entidades sob investigação.

5. Fraude do INSS: sindicato do irmão de Lula envolvido

O Sindicato Nacional dos Aposentados (SINDNAPI), com Frei Chico (irmão de Lula) como vice-presidente, apresenta números que desafiam a lógica:

– Receita saltou de R$ 23,3 milhões para R$ 154,7 milhões entre 2020 e 2024: aumento de 564%;

– Entre 2020 e 2023, o número de filiados saltou de 170 mil para 420 mil;

– Segundo a CGU, entre uma amostra de 26 associados, 20 disseram não ter concordado com a filiação, apesar de terem descontos na sua aposentadoria.

6. Fraude do INSS: a explosão dos valores desviados no governo Lula

A evolução dos desvios revela padrão de crescimento assustador

2016: R$ 413 milhões;

2017: R$ 460 milhões;

2018: R$ 617 milhões;

2019 (MP 871 entra em vigor): R$ 604 milhões;

2020: R$ 510 milhões;

2021: R$ 536 milhões;

2022: R$ 706 milhões;

2023: R$ 1,2 bilhão;

2024: R$ 2,8 bilhões;

Detalhes Cruciais

MP 871/2019 exigia comprovação bienal de autorizações para o desconto ocorrer;

– O PT fez oposição à MP 871/2019 durante sua tramitação no Congresso.

7. Fraude do INSS: as normas que blindaram o INSS

O governo Lula estruturou um arcabouço legal e utilizou a norma em vigência para evitar responsabilização.

Decreto 3.048/1999 (Artigo 154, §10)

– “O INSS não responde por débitos decorrentes de descontos autorizados por entidades conveniadas”;

Instrução Normativa 162/2024 (Artigos 9º e 38)

– Estabelece que compete às entidades a comprovação da regularidade;

– Exige prova documental de difícil realização para idosos vulneráveis.

8. Fraude do INSS: o contrato do filho de Lewandowski

Em dezembro de 2024, o CEBRAP (Centro de Estudos dos Benefícios Previdenciários) formalizou um acordo de prestação de serviços jurídicos com três escritórios de advocacia, incluindo o do profissional Enrique Lewandowski, filho do ministro da Justiça do governo Lula, Ricardo Lewandowski.

O objetivo declarado era assegurar a continuidade do Acordo de Cooperação Técnica com o INSS, mecanismo que viabiliza cobranças diretamente nos benefícios de segurados.

O documento estabelecia atuação junto a diversas instituições públicas, incluindo:

– A Secretaria de Proteção ao Consumidor (subordinado ao Ministério da Justiça);

– A Polícia Federal (também sob ordens do ministério);

– O próprio INSS;

– A Controladoria-Geral da União (CGU);

– O  Tribunal de Contas da União (TCU).

O acordo estabelecia remuneração mensal de R$ 200 mil, distribuídas entre as três firmas contratadas, sendo que a do filho do ministro receberia R$ 50 mil, totalizando R$ 600 mil ao final de um ano.

As atribuições contratuais incluíam:

– Prestar orientações sobre fiscalizações relativas aos acordos técnicos;

– Oferecer consultoria jurídica preventiva;

– Manter a regularidade da entidade perante o órgão previdenciário.

A entidade contratante integra um conglomerado de três organizações associativas sob investigação por supostamente utilizar pessoas interpostas para obter vantagens financeiras com cobranças irregulares em benefícios previdenciários – situação que também motivou operações da PF.

9. Fraude do INSS: a reação do NOVO

No Congresso: Operação Fim da Farra no INSS

PDL 166/2025: revoga norma que isenta o INSS de responsabilidade por fraudes;

PL 1890/2025: estabelece responsabilidade objetiva do INSS por danos a beneficiários;

PL 1889/2025: exige transparência e governança em sindicatos de aposentados;

PL 1891/2025: determina revalidação periódica de descontos em folha.

Clique aqui e saiba mais sobre as ações do NOVO contra a fraude no INSS!

Fiscalização

– Representação no TCU pedido de bloqueio imediato de repasses a 31 entidades, inclui SINDNAPI (ligado ao irmão de Lula);

– Requerimento de CPI do INSS no Senado;

Filie-se ao NOVO: o partido que combate a corrupção do INSS!

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