Há anos Minas Gerais gasta mais do que arrecada. O estado vive diante de uma das maiores crises financeiras de sua história. Romeu Zema  assumiu o governo com um déficit de R$ 115 bilhões, valor esse que já aumentou em mais R$ 15 bilhões, chegando a R$ 130 bilhões.

 

Zema tem trabalhado diariamente para reverter essa situação. Uma negociação com bases na lei complementar 159/17 já está sendo feita com o governo federal. É o regime de recuperação fiscal.

 

“A maior parte da população brasileira já se conscientizou da necessidade das reformas da previdência e tributária como forma de melhorar a situação econômica de nosso país. O mesmo entendimento precisa acontecer aqui em Minas Gerais: a adesão a um regime de recuperação fiscal é fundamental para resolver o problema financeiro do nosso Estado”, alerta a deputada estadual Laura Serrano (NOVO MG), em artigo para o Estadão.

 

O governo de Minas gasta hoje quase 80% do orçamento somente com os servidores públicos. A busca do equilíbrio financeiro do estado prevê austeridade e medidas impopulares como a impossibilidade da realização de novos concursos públicos, o fim da abertura de novos convênios com municípios e um plano de privatizações de empresas estatais.

 

É preciso criar condições para que o saldo da equação mineira se torne positivo. Para isso, a conscientização da população é muito importante.

 

Acesse a íntegra do artigo de Laura Serrano.