
O que é o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra)? Uma organização terrorista que busca implantar uma ditadura socialista e paralelamente realizar a reforma agrária no Brasil. E não, isso não é um exagero.
A ambição socialista está no próprio site do grupo. E é um movimento terrorista porque utiliza práticas criminosas sistematicamente para desestabilizar a sociedade e atingir seus objetivos.
“Muitos atos do MST implicam ameaça e ferimento a pessoas, depredação de bens e fechamento de estradas. Tudo isso é considerado terrorismo pelas convenções internacionais assinadas pelo Brasil”, afirma Maristela Basso, professora de Direito Internacional da USP.
A invasão de terras pelo MST aumentou mais de quatro vezes com a volta do governo Lula. Durante o “Abril Vermelho”, a organização intensifica suas atividades de invasão de propriedades rurais e prédios públicos, e manifestações em geral.
Confira a seguir 6 fatos polêmicos que a grande mídia quase não divulga sobre o MST e o que o NOVO está fazendo para combater o movimento!
Em um texto publicado no portal do movimento (clique aqui para acessar), o MST declara: “leia o Manifesto Comunista como um texto que nos inspire a pensar nossa realidade e, sobretudo, nos inspire a transformá-la”.
O Manifesto, por sua vez, defende a tomada do poder político pelos trabalhadores e a instalação da ditadura do proletariado.
Adicionalmente, neste mesmo documento, o grupo destaca como modelos a seguir ditadores socialistas sanguinários, como Mao Tsé Tung, Lênin e Fidel Castro.
“Lembremos da formulação de Lênin que sem teoria revolucionária não há movimento revolucionário; dos aprendizados de Fidel Castro com o povo cubano; da estratégia e tática política desenvolvida por Mao Zedong a partir da realidade chinesa; as formulações de Che Guevara sobre o homem e a mulher nova”, enfatiza.
De acordo com historiadores como Robert Service, Frank Dikotter e Stéphane Courtois, os números de mortes atribuídos a esses líderes revolucionários incluem:
Os líderes e fundadores do MST veneram esses ícones comunistas, considerando-os exemplos a serem seguidos. Para João Pedro Stédile, um dos criadores do movimento:
“O humanismo do Che aparece em toda sua vida e suas ações práticas. Ele sempre colocava o bem-estar e a felicidade do povo pobre em primeiro lugar. Mas identificava que essa ‘libertação’, essa melhoria das condições de vida, somente seriam possíveis como uma ação social, como uma obra coletiva”, declarou Stédile em entrevista por e-mail à IHU On-Line.
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As ocupações realizadas pelo MST aumentaram significativamente durante o governo do presidente Lula.
Entre 2019 e 2022, na gestão Bolsonaro, foram registradas 62 invasões de propriedades rurais no país. Mas, apenas em 2023, esse número subiu para 71, segundo levantamento da Gazeta do Povo.
No Abril Vermelho de 2023, as ocupações do movimento ocorreram em pelo menos 18 estados. No mesmo período em 2024, o grupo tomou 35 propriedades.
Confira algumas das invasões mais absurdas do MST:
Em abril de 2024, o governo federal lançou a “prateleira de terras”, uma relação de propriedades rurais destinadas a atender às demandas do movimento sem-terra, como forma de apaziguar suas reivindicações.
Ao longo de 2023, a gestão federal implementou diversas ações favoráveis ao MST.
Conforme apurado pela Gazeta do Povo, foi produzido um documento de 160 páginas que contempla solicitações do grupo, como subsídios para eventos, feiras, palestras e caravanas.
Esse material, intitulado “Caderno de Resposta do MST”, atende diretamente às demandas do movimento.
Os ministros Paulo Teixeira e Márcio Macêdo, do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e da Secretaria-Geral da Presidência, assinaram o documento, que diz que o movimento “indica o caminho a seguir nas políticas públicas”.
Além de seu caráter retórico, o caderno lista iniciativas já adotadas pelo governo Lula em benefício dos sem-terra, algumas das quais ignoram recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU), que suspendeu processos de reforma agrária em 2016 devido a irregularidades na gestão Dilma Rousseff.
Clique aqui e confira o caderno do governo Lula em apoio ao MST!
O Decreto 11.637/2023 consolidou essas mudanças, elevando a pontuação de famílias acampadas no processo seletivo, supostamente para priorizar agricultores em situação precária.
Com a alteração, a participação em assentamentos do movimentos como o MST passou a representar 16% da pontuação total, equiparando-se a critérios como tamanho da família e tempo de residência. Isso estimula os agricultores a participarem das invasões.
O governo atual desativou a plataforma digital do INCRA (criada no governo Bolsonaro), que garantia transparência na inscrição para lotes da reforma agrária, e retomou listas feitas em acampamentos do MST. Além disso, reinstituiu um sistema de seleção já reprovado pelo TCU.
O Decreto 11.637/2023 (assinado por Lula) trouxe mudanças polêmicas:
O decreto também ignorou a Constituição, ao afirmar que a proibição de titulação para PJs “não se aplica” a cooperativas do MST.
O Ministério Público Federal (MPF) arquivou uma investigação sobre supostas irregularidades na reforma agrária do governo Lula, incluindo denúncias de favorecimento ao MST na seleção de beneficiários e cessão de terras.
O MPF considerou que a política é de competência do Executivo, sem margem para intervenção.
O advogado Luiz Augusto Módolo, autor da ação do caso, criticou a decisão, argumentando que o governo privilegia o MST sem transparência e que isso estimula invasões.
Ele recorreu, alegando que mudanças normativas e uso de recursos públicos atendem exclusivamente ao movimento.
O MPF, no entanto, considerou que as ações do governo são políticas públicas legítimas, dentro da discricionariedade administrativa.
João Pedro Stédile teve diálogos frequentes com Lula e Dilma Rousseff, afirmando que o MST obteve de Lula o poder de indicar nomes para o Ministério do Desenvolvimento Agrário em 2023.
O governo também cedeu à pressão do MST e nomeou sete novos superintendentes regionais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), segundo o jornal Estadão.
Cinco desses nomes foram sugeridos pelo movimento em uma carta ao presidente.
Conforme apuração da Revista Oeste, em novembro de 2023, durante a “Oficina Regional de Artes das Crianças Sem Terrinha” no assentamento Dênis Gonçalves (Zona da Mata/MG), crianças participaram de atividades que incluíam cantigas de teor político.
Gravações do evento mostram militantes do MST orientando crianças, chamadas de “sem-terrinhas” a entoarem versos como:
“Viva o povo Palestino
Viva a resistência popular
Do fogo desta guerra, vai nascer um dia / E a Palestina livre vencerá”
O MST administra uma extensa rede educacional em acampamentos e assentamentos, com mais de 2 mil escolas públicas. Essas unidades atendem cerca de 200 mil crianças, adolescentes, jovens e adultos, que são orientados por 10 mil educadores.
Nesse contexto, o grupo realiza a doutrinação de jovens para o ativismo em prol de pautas identitárias, como questões LGBTQ, ideologia de gênero e a promoção da cultura socialista e comunista.
Clique aqui e confira o vídeo das crianças sendo doutrinadas!
Em março de 2025, Nicolás Maduro entregou 180 mil hectares de terras venezuelanas ao MST, que serviria supostamente para produzir alimentos.
A Venezuela, que já foi um grande exportador agrícola até os anos 1990, viu seu campo devastado pelas expropriações e políticas de Hugo Chávez e do próprio Maduro.
Ainda hoje, o país possui milhares de agricultores, o que mostra que não há escassez de mão de obra nesse sentido e coloca em xeque a justificativa da ditadura chavista.
A parceria entre o MST e o regime venezuelano não é recente: em 2014, o MST firmou um acordo com a ditadura latina para “fortalecer o que é fundamental em uma revolução socialista”.
Elias Jaua, então vice-presidente do país e responsável por financiar milicianos chavistas, disse:
“Firmar esse convênio para incrementar a capacidade de intercâmbio de experiências, de formação, para fortalecer o que é fundamental em uma revolução socialista, que é a formação da consciência e da organização do povo para defender o que já foi conquistado e seguir avançando na construção de uma sociedade socialista”.
Em 2019, o MST auxiliou Maduro ao expulsar diplomatas de Juan Guaidó da embaixada venezuelana em Brasília, assumindo a vigilância do local.
Mais recentemente, no final de 2024, João Pedro Stédile, líder do MST, esteve em Caracas para assinar um novo acordo com Maduro, retornando em janeiro de 2025 para manifestar apoio após a fraude eleitoral no país.
“Stédile afirmou que ‘a Venezuela continua sendo um farol na luta global contra o fascismo e o imperialismo’, liderando a luta contra todas as formas de exploração com foco na justiça e na unidade. (…) ‘Eles não passarão!’”, disse o pelo canal VTV.
No Brasil, Lula já exaltou essa força em 2015, no contexto do impeachment de Dilma Rousseff, ao declarar: “Também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stédile coloca o Exército dele nas ruas”, em discurso no Rio de Janeiro.
O MST transcende a luta por terras, configurando-se como um braço político transnacional alinhado a Maduro, que financia as ações criminosas do grupo no Brasil.
Quando fazendeiros no Brasil tiverem suas terras ocupadas ilegalmente, estaremos vivenciando a reprodução do mesmo modelo fracassado que Maduro implantou na Venezuela.
O MST, exaltado pela esquerda que se diz defensora da democracia e adora desfilar com os bonés do movimento, possui um histórico de ataques a prédios públicos que ecoam os eventos de 8 de janeiro de 2023, mas com punições bem menos rigorosas.
Confira os casos mais emblemáticos:
O MST promove um vandalismo reiterado contra instituições públicas, mas não recebe as devidas punições, o que permite ao grupo manter sua influência e suas operações.
O Partido Novo batalha com firmeza contra o MST. Confira algumas ações do partido contra o movimento terrorista:
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