
As comissões provisórias compõem mais da metade da estrutura organizacional de 26 dos 35 partidos existentes no Brasil. É o que aponta um levantamento do G1 com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A estrutura temporária, que prevalece mesmo em partidos mais antigos e é mais frequente na esfera municipal, permite que os caciques indiquem dirigentes aos seus comandos.
Órgãos temporários são um meio de centralizar poder. São anti-democráticos, porque funcionam a partir de indicações de “caciques” e mantêm o controle do partido com os dirigentes nacionais.
Segundo o levantamento do G1, “O Novo é o único partido formado apenas por órgãos definitivos, mas é também a legenda com o menor número de órgãos partidários no Brasil.”
Acesse para ler a reportagem completa.
Um NOVO Brasil já começou.