Um cenário de total abandono: dezenas de venezuelanos, fugidas da ditadura socialista de Nicolás Maduro, vivendo em barracas precárias na Praça do Derby, na região central do Recife. Essa foi a realidade flagrada pelo vereador Eduardo Moura (NOVO) durante uma live nas redes sociais.
A tradicional Praça do Derby, um dos principais pontos de encontro e manifestações na capital pernambucana, hoje está ocupada por acampamentos improvisados, com redes amarradas nas árvores e famílias inteiras dependendo da ajuda de moradores locais.
De acordo com dados da Unicef, entre 2015 e junho de 2024, cerca de 570 mil venezuelanos ingressaram no Brasil em busca de sobrevivência.
“Não temos dinheiro para comprar comida, nem emprego. Só conseguimos tomar sopa que a própria população doa”, relatou um dos refugiados ao vereador Eduardo Moura, que registrou imagens de crianças pequenas dormindo no chão frio, expostas às intempéries.
O vereador do NOVO questionou: “Cadê o abrigo para essas pessoas? Onde está o Conselho Tutelar e a Secretaria de Direitos Humanos? Crianças dormindo dessa forma ao relento é inaceitável”.
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Os venezuelanos vítimas do socialismo mostram a situação terrível de onde vieram: “Lá não tem alimento, e quando tem é muito caro. Não dava pra comprar nem arroz, nem macarrão. Saímos para tentar uma vida melhor aqui no Brasil”, contou outro desabrigado.
Eduardo Moura anunciou que formalizará uma denúncia junto ao Ministério Público de Pernambuco e a todos os órgãos responsáveis pela proteção de vulneráveis:
“Isso aqui não é condição de vida humana pra ninguém. Vamos acionar todos os órgãos para que essas famílias possam ser amparadas o mais rápido possível “, afirmou o parlamentar pernambucano.
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Enquanto a esquerda aplaude ditaduras estrangeiras e ignora o sofrimento real da população, o NOVO luta por políticas efetivas de acolhimento digno, integração responsável e combate às causas que geram essas tragédias humanas.
A renovação ética e prática na política brasileira passa por enfrentar hipocrisias e exigir soluções concretas. O NOVO segue na linha de frente do combate aos ideais da esquerda e isso passa por acolher as vítimas do socialismo.
