Rodrigo Marcial Queima Bandeira da URSS em Homenagem às Vítimas do Holodomor: “O Comunismo Tentou Apagar um Povo Inteiro”

O vereador Rodrigo Marcial, que queimou uma bandeira de URSS em lembrança ao Holodomor, posa para uma foto no plenário da Câmara Municipal de Curitiba.
O vereador Rodrigo Marcial (NOVO) contruiu uma tragetória marcada pela luta contra os abusos do STF e a defesa do libertarianismo (créditos: Rodrigo Marcial).
26 de novembro de 2025

Curitiba diz nunca mais ao comunismo. Neste sábado, o vereador Rodrigo Marcial (NOVO) queimou publicamente a bandeira da União Soviética em ato de repúdio ao Holodomor: o genocídio deliberado que matou de 4 a 7 milhões de ucranianos entre 1932 e 1933 por ordem de Stalin.

Não foi seca. Não foi erro. Foi extermínio planejado: confisco total de alimentos, fronteiras fechadas, famílias rurais perseguidas até a morte por fome.

“Holodomor não foi acidente. Foi um projeto de extermínio pela fome para quebrar a resistência ucraniana. Primeiro proibiram de falar. Depois proibiram de discordar. Por fim, proibiram de comer. A censura sempre é o primeiro passo da tirania”, denunciou Marcial.

O ato ganhou peso pessoal: a esposa e a filha do vereador são descendentes diretas de sobreviventes que fugiram do terror soviético e reconstruíram a vida no Paraná.

“O comunismo tentou apagar um povo inteiro. Aqui no Paraná essa história vive nas famílias que vieram com uma mão na frente e outra atrás, mas com a alma livre. Hoje eu queimo essa bandeira em nome delas e de milhões que nunca tiveram voz”, cravou.

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Rodrigo Marcial aponta que o Holodomor é uma lembrança para nunca aceitarmos o autoritarismo

Marcial fez questão de ligar o passado ao presente: “Lá esconderam os corpos. Aqui tentam esconder as palavras. O Dossiê Moraes que protocolei mostra exatamente isso: monitoramento ilegal, censura, perseguição. Quem esquece o Holodomor está condenado a repetir seus primeiros passos”.

“Quem não enfrenta o passado não tem coragem de proteger o futuro. Ideologias totalitárias não podem voltar a ganhar espaço no Brasil. Jamais”, concluiu.

“Eles tentaram apagar um povo, mas acenderam uma chama que nunca será extinta. A nossa memória é mais forte que o terror.”

Rodrigo Marcial e o NOVO mostram: em Curitiba, a bandeira vermelha queima, a liberdade resiste e o Holodomor nunca será esquecido.

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