Propostas Zema: Tolerância Zero com o Crime

O pré-candidato à presidência, Romeu Zema, que tem uma série de propostas de combate ao crime, assina um documento cercado de policiais de Minas Gerais. Do seu lado esquerdo, lê-se “Propostas Zema: Tolerância zero com o crime”.
Romeu Zema, pré-candidato à presidência pelo NOVO, e sua equipe construíram um pacote sólido de propostas para combater o crime e trazer tranquilidade para a vida dos brasileiros e suas famílias (créditos: NOVO).
04 de novembro de 2025

Precisamos encarar a realidade: o Brasil está se tornando um narcoestado. Nossa taxa de homicídios é altíssima e crimes comuns, como roubos e golpes, são uma constante na vida do brasileiro. A Operação Contenção, no Rio, embora bem sucedida, é um retrato claro de que vivemos um cenário de guerra: centenas de criminosos do Comando Vermelho estavam armados e equipados como soldados profissionais, e usaram drones para derrubar explosivos sobre a polícia, deixando 4 heróis mortos e 13 feridos. O pré-candidato à presidência pelo NOVO, Romeu Zema, tem uma série de propostas contra o crime para reverter esse quadro assustador.

Resumindo: precisamos de polícia e justiça operantes, cadeia sem mordomias para quem merece, tratar o crime organizado como grupos terroristas para combatê-los com o poder de todo o poder de fogo que terroristas merecem.

É tolerância zero com o crime.

Confira a seguir mais detalhes sobre o diagnóstico da situação assustadora do Brasil, o que precisa ser feito para solucionar o problema e os exemplos de sucesso que serviram de base para as propostas!

– Diagnóstico da segurança pública no Brasil

– As 3 frentes de Zema para solucionar o problema

– Exemplos de sucesso a serem seguidos

Propostas Zema contra o crime: o diagnóstico do Brasil

Crime organizado cada vez mais forte

  • Somos um narcoestado em formação: 88 facções criminosas controlam áreas onde vivem 24% dos brasileiros. Organizações também financiam formação de jovens para infiltrar o Judiciário;
  • O crime diversificou receitas: o tráfico de drogas representa menos de 10% dos  rendimentos, estimados em R$300 bilhões anuais. Principais atividades incluem: roubos, crimes virtuais, comércio ilegal e extorsão;
  • Táticas regionais: uso de guerrilha urbana (barricadas) em cidades como Rio e Salvador. Além disso, o “novo cangaço” aterroriza pequenas cidades com assaltos a bancos;
  • Controle logístico: facções dominam rotas de contrabando em fronteiras secas, Porto de Santos e rios amazônicos, com grileiros associados causando desmatamento;

Violência generalizada e justiça falha

  • Sistema “prende e solta”: 40% dos criminosos são liberados em audiências de custódia; 30% dos presos aguardam julgamento; déficit de 170 mil vagas prisionais;
  • Reincidência: 21% dos egressos voltam ao crime no primeiro ano de soltura; facções formam universidades do crime dentro de presídios;
  • Número de crimes patrimoniais e virtuais nas alturas: 937 mil roubos de celular (2023-2024), afetando 1 em cada 10 brasileiros. Crimes virtuais superaram 2 milhões de casos em 2024;
  • Alta taxa de homicídios e baixa resolução: Mais de 40 mil homicídios anuais. Na última década, o Brasil teve mais homicídios do que a Guerra Civil Síria. Apenas 1 em 3 casos é solucionado, com julgamentos que podem levar 10 anos;
  • Violência generalizada: 1,4 mil feminicídios e 83 mil estupros em 2024; 8,9 milhões de mulheres sofreram violência física no mesmo período;

Polícia atua com bravura, mas é limitada pelo sistema

  • Estrutura ineficiente: modelo de “meia polícia” separa PM (ostensiva) e Polícia Civil (investigativa); policiais gastam horas em deslocamentos para depoimentos e falta de integração prejudica o combate ao crime;
  • Déficit de efetivo: falta de 180 mil PMs no país; carreiras policiais limitam ascensão por meritocracia;
  • Falta de integração e tecnologia: poucos centros de inteligência integrados; ausência de padronização em dados dificulta uso de tecnologia na prevenção de delitos;

Propostas Zema contra o crime: 3 frentes para solucionar o problema

Propostas Zema: esmagar facções criminosas

  • Combate ao terrorismo: equiparar facções a organizações terroristas para mobilizar todo o poder de fogo do Estado contra elas e buscar sua eliminação total;
  • Retomada territorial: operações policiais para recuperar áreas dominadas, paralelamente com a entrega de serviços públicos básicos (educação, saúde, saneamento, etc.);
  • Desarticulação financeira: investigar cadeias financeiras via COAF; combater receptação de celulares e cargas roubadas;
  • Inteligência e tecnologia: combater tráfico e contrabando em fronteiras, portos e rios amazônicos com tecnologia e IA;
  • Isolamento prisional: transferir lideranças para presídios de segurança máxima;

Propostas Zema: aumentar eficiência do sistema de segurança e justiça

  • Reforma via legislativo: endurecer penas para crimes violentos; eliminar saidinhas, visitas íntimas e progressões automáticas; fortalecer audiências de custódia;
  • Ciclo completo de polícia: unificar patrulhamento e investigação, dividindo atribuições por especialidade e localidade;
  • Fortalecer carreira policiais: instituir entrada única, facilitando a progressão por mérito;
  • Tecnologia e integração: investir em sistemas de dados integrados, mapeamento preditivo e coordenação entre estados para repressão ao crime;

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Propostas Zema: reformar o Judiciário e dar mais autonomia aos estados em lei penal

  • Descentralização penal: permitir que estados criem sistemas penais e prisionais adaptados às realidades locais;
  • Revisão profunda do pacto federativo: para permitir o tópico anterior, possivelmente com emenda constitucional ou nova Constituição;

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Propostas Zema: exemplos de sucesso

As soluções descritas anteriormente foram baseadas nos seguintes exemplos nacionais e internacionais:

  • A gestão Zema e Mateus Simões em Minas Gerais: redução progressiva de mortes violentas com inteligência policial, troca de informações e tecnologia; ataques a bancos caíram de 263 (2016) para 1 (2024);
  • El Salvador: caso de sucesso de um Estado completamente tomado por facções, que reverteu a situação eliminando o crime organizado tratando os grupos criminosos como terroristas;
  • EUA: exemplo de integração entre polícias municipais, estaduais e federais via National Crime Information Center, com uso de dados para ações coordenadas.

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