
Mesmo sem ser oficialmente pré-candidato, Jeffrey Chiquini (NOVO) já é a opção de 15% dos paranaenses para o Senado: esse é o resultado de uma luta intransigente contra os abusos do STF, que constantemente ataca o devido processo legal e os direitos humanos.
Chiquini se tornou um destaque nacional após participar como advogado de defesa no julgamento do suposto golpe de Estado, onde ele desmontou a narrativa do STF e provou que a Corte não tinha fundamentos jurídicos para condenar seus clientes.
Esse repertório jurídico, somado ao caráter inabalável do advogado paranaense, são exatamente o que precisamos no Senado para combater os abusos do STF.
O dado sobre Chiquini nas eleições é da Ágili Pesquisas e Marketing, que apresentou uma sondagem sobre a disputa para o Senado no Paraná nesta segunda-feira (13).
Confira o cenário em que o advogado do NOVO aparece:
– Filipe Barros (PL): 19,4%;
– Alexandre Curi (PSD): 19,2%;
– Cristina Graeml (UB): 18,6%;
– Jeffrey Chiquini (NOVO): 15,0%;
– Zeca Dirceu (PT): 12,5%.
Também vale destacar: aqueles que não pretendem votar em nenhuma das opções na lista somam 24,3% das respostas e os que não sabem quem apoiar são 6,6%. No pleito de 2026, haverá duas cadeiras no Senado para o Paraná em disputa.
A pesquisa da Ágili entrevistou 1.509 eleitores paranaenses entre 3 e 10 de outubro. O nível de confiabilidade do estudo é de 95% e a margem de erro é de até 3%.
Chiquini comentou estar surpreso com sua colocação no levantamento: “Fico lisonjeado com o carinho e o apoio dos paranaenses. Esse número reflete o reconhecimento de uma luta diária e constante em defesa da justiça, direitos e liberdades do povo brasileiro”.
“Vejo nesse resultado a voz dos paranaenses que estão cansados da insegurança jurídica instalada no país e que desejam mudanças reais no nosso sistema de justiça”, adicionou.
“As eleições de 2026, sem dúvida, serão marcadas pela coragem de enfrentamento à tirania e pela retomada do poder do povo, com a responsabilização daqueles que ultrapassaram os limites da Constituição. Teremos novamente um país livre”, concluiu.
Apesar disso, o representante do NOVO destacou que, neste ano, está 100% dedicado a trabalhar como jurista para conter os desmandos do STF. Assim, ele decidirá sobre seu papel nas próximas eleições apenas em 2026.
Jeffrey Chiquini da Costa é um advogado criminalista e professor universitário brasileiro, com atuação destacada em Curitiba.
Pai e casado, ele é mestre em direito empresarial e cidadania pelo Centro Universitário Curitiba (UNICURITIBA), com pesquisa voltada ao uso de medidas cautelares alternativas à prisão e compliance em crimes de corrupção.
Possui especialização em direito penal e processual penal pela Academia Brasileira de Direito Constitucional (ABDConst) e graduação em direito pela Faculdade Opet.
Na área acadêmica, Chiquini é professor de direito processual penal na Escola da Magistratura Federal do Paraná e leciona direito penal na Faculdade Opet.
Também é sócio-proprietário e professor do curso preparatório CAPRE.tv, voltado à formação jurídica. Além disso, integrou o grupo de pesquisa em direito processual penal do professor Jacinto Nelson de Miranda Coutinho, na UFPR.
Nos últimos anos, ganhou notoriedade nacional por sua atuação em casos de grande repercussão política. Em especial, por seu trabalho como advogado de defesa de acusados de envolvimento em suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
Jeffrey, em parceria com o vereador de Curitiba, Guilherme Kilter (NOVO), também ajuizou ações contra as viagens irregulares de Janja e seus assessores com recursos públicos.
Na ação mais recente, os dois representantes do NOVO defendem que a justiça deve impedir que a primeira-dama, que não possui cargo formal na administração pública, de viajar pelo mundo com o dinheiro do pagador de impostos.
Além disso, Chiquini e Kilter apontam que o governo federal incorre em improbidade administrativa por conta disso.
A ação popular solicita, de forma imediata, a suspensão de todas as despesas relacionadas às viagens da primeira-dama e requer também o ressarcimento integral dos valores gastos indevidamente. A justiça acatou a ação parcialmente.
Ter Jeffrey Chiquini como senador seria uma vitória de peso para todos os brasileiros que demandam congressistas fiscalizadores do STF e do governo federal.