PEC da Reforma Administrativa: Toda Bancada do NOVO Assina a Proposta para Acabar com Privilégios e Aumentar Eficiência

Toda a bancada do NOVO na Câmara assinou a PEC 38/2025, da reforma administrativa. Da esquerda para a direita: os deputados Ricardo Salles, Adriana Ventura, Marcel van Hattem, Gilson Marques, Luiz Lima e o senador Eduardo Girão.
Desde que chegou ao Congresso, em 2019, o NOVO trabalhou intensamente pela reforma administrativa. Da esquerda para a direita: os deputados Ricardo Salles (NOVO-SP), Adriana Ventura, Marcel van Hattem, Gilson Marques, Luiz Lima e o senador Eduardo Girão (NOVO-CE) (créditos: reprodução).
29 de outubro de 2025

É impossível construir um Brasil com serviços públicos de qualidade sem fazer uma profunda reforma administrativa, que recentemente foi reformulada com a PEC 38/2025. Seus objetivos são: modernizar a administração pública com foco em governança, digitalização, capacitação e eliminação de privilégios.

Todos os deputados federais do NOVO, Gilson Marques (SC), Adriana Ventura (SP), Luiz Lima (RJ), Marcel van Hattem (RS) e Ricardo Salles (SP) assinaram a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 38/2025.

A iniciativa alcançou 172 assinaturas, superando a exigência de 171 e passando a tramitar na Câmara dos Deputados na sexta-feira passada (24).

“Diante de um ambiente de alta complexidade e demandas sociais crescentes, é imperativo aprimorar a administração pública e de forma mais decisiva – com foco em resultados, integração tecnológica, meritocracia e eliminação de privilégios”, destacam os deputados signatários.

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Entenda a PEC da reforma administrativa

Ainda que tenha havido melhorias, a evolução do serviço público nas últimas décadas não superou integralmente deficiências estruturais que limitam imensamente a resolução dos problemas do Brasil.

Persistem desafios de natureza sistêmica: baixa maturidade da governança pública, ausência de mecanismos vinculantes de gestão por resultados, fragmentação de carreiras e estruturas, manutenção de privilégios incompatíveis com o interesse público e falta de integração tecnológica.

Todos fatores que reduzem o impacto das políticas públicas, corroem a confiança social nas instituições públicas e dificultam o desenvolvimento brasileiro.

Assim, o novo desenho constitucional apresentado nesta PEC é estruturado em quatro eixos complementares:

– Governança e gestão;

– Transformação digital;

– Profissionalização;

– Extinção de privilégios.

As mudanças nestas frentes buscam  o aumento da eficiência, da transparência e da legitimidade da Administração Pública brasileira e, consequentemente, melhoria dos serviços públicos prestados à população brasileira.

A bancada do NOVO reforça que a medida corrige distorções acumuladas, alinhando o Estado brasileiro a padrões de excelência internacional sem comprometer direitos adquiridos de forma legítima.

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