
O primeiro ano do governo de Romeu Zema (NOVO) em Minas Gerais foi marcado pela redução, modernização e desburocratização da máquina pública, iniciativas que geraram resultado positivo proporcionando ao estado uma redução de R$ 5 bilhões no déficit previsto para 2019 resultando na atração de R$ 56 bilhões em investimento – o dobro da soma dos últimos 4 anos – e uma geração de 130 mil empregos formais.
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Segundo matéria da CBN, “o governador de Minas Gerais deve passar pela prova de fogo neste ano, segundo especialistas. Ele vai tentar aprovar neste ano o projeto de lei de recuperação fiscal e isso pode implicar na venda de duas estatais: a Copasa e a Cemig”.
Apesar dos avanços promovidos por Romeu Zema em seu primeiro ano de governo, ainda há muito a se fazer. A prioridade em 2020 será privatizar estatais para aderir ao Regime de Recuperação Fiscal, fundamental para o estado atender às exigências do Governo Federal e sair da crise.
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Em comentário para a CBN, segundo o presidente do NOVO João Amoêdo, “o estado [deve] sair da gestão de algumas empresas. Caminhar para a privatização. Essas empresas hoje estão sem capacidade de investimento. Com poucos recursos. E aí vai sobrar mais tempo e recurso para a gente aplicar nas áreas essenciais: educação básica, saúde e segurança”, comentou.
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