Orçamento Estourado de 2026 É Aprovado: Bancada do NOVO É a Única que Votou Contra

No lado esquerdo, respectivamente, o senador Eduardo Girão e o deputado Marcel van Hattem, ambos do NOVO e que votaram contra o orçamento de 2026. No lado direito, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre.
No lado esquerdo, respectivamente, o senador Eduardo Girão e o deputado Marcel van Hattem, ambos do NOVO e que votaram contra o orçamento de 2026. No lado direito, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (UP-AP), um dos piores líderes da história do Senado: sua trajetória é marcada pela defesa de interesses próprios e suspeitas de corrupção (créditos: NOVO).
22 de dezembro de 2025

Na última sessão do Congresso deste ano, foi aprovado o projeto do orçamento de 2026, com aumento de emendas para R$ 61 bilhões, R$ 5 bilhões de Fundo Eleitoral e corte em programas sociais. O NOVO, fiel em seu respeito ao dinheiro do brasileiro honesto, foi o único partido com votação 100% contrária a esse absurdo.

Nesta sexta-feira (19), em sessão conjunta da Câmara e do Senado, o relatório final do PLN 15/25 passou pela Comissão Mista de Orçamento e foi validado pelo plenário. A proposta agora segue para sanção presidencial.

Com a manobra de excluir os precatórios do cálculo, graças à Emenda Constitucional 136, abriu-se uma “folga fiscal” de R$ 13,8 bilhões.

O relator do projeto usou essa malandragem para acomodar principalmente emendas de comissões, aproveitando uma estimativa de receitas de R$ 13,2 bilhões.

Confira mais detalhes sobre essa votação decisiva a seguir!

Compra de voto disfarçada: 61 BI em emendas

Quase 200 BI para estatismo e outros bilhões para supersalários

Bancada do NOVO se recusa a aderir à indecência

O NOVO escolhe o respeitar o Brasil

Compra de voto disfarçada: 61 BI em emendas no orçamento de 2026

As emendas somam cerca de R$ 61 bilhões com:

R$ 37,8 bilhões em impositivas (obrigatórias): R$ 26,6 bilhões individuais e R$ 11,2 bilhões de bancadas estaduais;

R$ 12,1 bilhões vão para emendas de comissão, sujeitas à liberação do Executivo;

R$ 11,1 bilhões em emendas que foram acolhidos dentro da programação dos ministérios e serão gerenciados pelo governo Lula.

Clique aqui e confira: “NOVO Propõe Medidas de Transparência para Emendas Parlamentares”!

Quase 200 BI para estatismo e outros bilhões para supersalários

Sem considerar o refinanciamento da dívida, o Orçamento fica em R$ 4,7 trilhões, dos quais R$ 2,4 trilhões são o teto para ministérios e demais Poderes e R$ 197,9 bilhões para supostos “investimentos”.

O piso obrigatório de investimentos foi fixado em R$ 83 bilhões, priorizando obras do Novo PAC, que obedece a ideia do Estado gastador como indutor da economia (uma falácia muito difundida pela esquerda). Muitas obras já estão paralisadas por falta de recursos.

O texto ainda prevê aumento de R$ 11,4 bilhões nas despesas com o funcionalismo público, sendo R$ 7,1 bilhões para reajustes e privilégios e R$ 4,3 bilhões para criação e mantimento de quase 48 mil cargos e gratificações.

Clique aqui e confira: “NOVO Apresenta Emenda para Acabar com Supersalários”!

Bancada do NOVO se recusa a aderir à maioria do Congresso: “indecência”

O senador Eduardo Girão foi direto em sua crítica a aprovação do orçamento com dezenas de bilhões em emendas parlamentares, que costumam ser usadas como ferramenta de compra de votos:

“Isso sim é um golpe contra os brasileiros. Votei ‘não’ a essa indecência! Agora você entende a importância de trocar quase toda a Câmara dos Deputados e o Senado em 2026? Deputados e senadores aprovaram o absurdo orçamento para 2026.

“Os congressistas devem legislar e fiscalizar o executivo, não distribuir verba pública. Inclusive, propus uma PEC para acabar com as emendas parlamentares que são geralmente usadas para politicagem, corrupção e perpetuação no poder”, concluiu.

O deputado Gilson Marques (NOVO-SC) também destacou a urgência de eleger políticos comprometidos com as reais prioridades do país e, acima de tudo, que respeitem o dinheiro do brasileiro:

“65% dessas emendas precisam ser pagas nos primeiros 6 meses do ano, exatamente em ano eleitoral. Ou seja, mais dinheiro na mão de quem tem padrinho político, menos dinheiro para quem trabalha e paga imposto”.

“Votar a favor disso deveria ser motivo de vergonha para os políticos. É a nossa responsabilidade dar um recado nas urnas e eleger senadores e deputados que respeitem o dinheiro do brasileiro em 2026”, cravou.

Clique aqui e confira: “7 Motivos para Votar em Candidatos do NOVO”!

Orçamento de 2026 prioriza mais gastos e dívidas: O NOVO escolhe o respeitar o Brasil

A narrativa oficial de “superávit” esconde: um orçamento inflado, com espaço artificial criado por truques contábeis para acomodar emendas e novos gastos com funcionalismo, enquanto o brasileiro sofre com inflação, juros altos e serviços públicos péssimos.

O impacto recai direto no cidadão: mais recursos desviados para privilégios políticos significam menos dinheiro para saúde, educação e infraestrutura de verdade.

O Fundo Eleitoral bilionário financia campanhas com o suor do contribuinte, e o aumento de cargos públicos engessa ainda mais a máquina estatal.

A bancada do NOVO foi a única a rejeitar integralmente essa farra fiscal. Nossos parlamentares denunciaram o absurdo de aprovar um orçamento recorde sem corte real de despesas e com prioridade clara para interesses eleitoreiros.

Enquanto os governistas e os comprados com emendas celebram mais verba, o NOVO defende o que realmente importa: responsabilidade com o dinheiro público e alívio para o bolso do brasileiro honesto.

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