
Pelo segundo ano seguido, os Correios têm um prejuízo bilionário. Como se diz, se repetir a façanha esse ano de novo, “já pode pedir música no Fantástico”.
É emblemático que essa empresa siga como propriedade estatal e detentora de um monopólio sobre um serviço como o de postagem. Na visão do NOVO, mesmo que não fosse deficitária, que desse lucro, o setor deveria ser desestatizado – ou seja, não apenas a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos deveria ser privatizada, como todo o ramo tem que ser livre da excessiva regulação estatal e do impedimento à concorrência e iniciativa privada.
Para o NOVO, o papel de empresário não cabe ao Estado, mas aos indivíduos. Defendemos, assim, a desestatização de todas as empresas.
“Correios têm novo prejuízo de R$ 2 bi e recebem aval para plano de demissão”
Qual a sua opinião sobre empresas estatais? Desestatização plena, como defende o NOVO? Manutenção do dirigismo estatal em setores ditos estratégicos? Queremos sua participação para enriquecer o debate!