Enquanto o brasileiro médio sofre ganhando R$ 3,4 mil (segundo o IBGE), a Câmara aprovou um projeto autorizando os funcionários do TCU (Tribunal de Contas da União) a receber supersalários de mais de R$ 90 mil. É por isso que todos os deputados do NOVO votaram contra essa aberração.
Na quarta-feira passada (26), por 350 a 77, a Câmara deu aval ao PL 2.829/2025. A proposta dá aumento escalonado até 2029 para servidores do TCU e cria caminho para supersalários acima do teto constitucional.
O que vai acontecer se o texto for sancionado:
– O salário de auditor no topo da carreira vai pular de R$ 37 mil para R$ 58.600 (aumento de 56%);
– Com todas as gratificações e adicionais, o salário real passará facilmente R$ 90 mil, o que é mais que o dobro do teto atual do serviço público (R$ 46.366);
– Vencimento básico subirá 85% em quatro anos;
– Serão criadas novas funções comissionadas com valores de até R$ 9 mil só de penduricalhos;
– Licença compensatória agora pode ser trocada por dinheiro, um gasto permanente disfarçado de benefício.
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O impacto esperado é de R$ 24,5 milhões por ano. O NOVO foi o único partido que orientou contra. Agora o texto vai agora para o Senado. O líder do Partido na Câmara, deputado Marcel van Hattem (NOVO-RS) destacou:
“Chegamos mais uma vez a uma sessão legislativa em que se aumenta o valor do rombo orçamentário, para depois o cidadão reclamar do aumento de impostos”.
O deputado Luiz Lima (NOVO-RJ) cravou: “O Partido Novo tem sido o único partido a votar com responsabilidade e contra privilégios, sempre pensando em quem sustenta o Estado: o cidadão brasileiro”.
350 deputados disseram sim para o TCU furar o teto. A bancada do NOVO disse não: inteira, de pé e sem medo.
O Brasil já sabe quem defende o servidor de luxo e quem defende o contribuinte. O NOVO escolheu o lado certo. E não vai mudar nunca.