
Romeu Zema vetou a proibição ao pagamento de jetons e assinou um decreto que estipula condições para a participação dos secretários nos conselhos fiscais de estatais. A prática – que já era seguida em Minas – se justifica, pois o salários dos secretários de Minas Gerais, quando comparado com de outros estados, é baixo, impedindo a manutenção dos excelentes secretários atraídos pelo processo seletivo.
Como a gestão anterior estourou todos os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal, não é legalmente possível adequar os salários dos secretários à realidade.
O governo de Minas cortou cargos comissionados e 10 secretarias e economizará quase R$1 bilhão ao longo do mandato. É importante lembrar que a ocupação dos secretários nos conselhos não afetará o orçamento do governo e nem o das estatais.
Os salários do governador Zema e do vice-governador Paulo Brant continuam sendo doados, conforme prometido em campanha.