“NÃO É DA BENEVOLÊNCIA DO AÇOUGUEIRO, DO CERVEJEIRO E DO PADEIRO QUE ESPERAMOS O NOSSO JANTAR, MAS DA CONSIDERAÇÃO QUE ELES TÊM PELOS PRÓPRIOS INTERESSES.” – ADAM SMITH

24 de junho de 2020

Considerado o pai da economia moderna, o escocês Adam Smith foi um economista, professor, filósofo iluminista e o maior teórico liberal do século XVIII.

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De forma clara e objetiva, Smith demonstrou que não é o altruísmo dos empreendedor que proporciona a abundância de bens e serviços que a sociedade tem à sua disposição, mas sim o próprio interesse deles em lucrar.

Para lucrar, o empreendedor precisa constantemente se reinventar para oferecer alimentos, bebidas, vestuários, e demais mercadorias e serviços melhores e mais baratos para seus clientes. A empresa que se acomoda, perde seus clientes para os concorrentes que continuaram buscando melhorar a qualidade e preço de seus produtos e serviços.

Em uma sociedade com liberdade econômica, o cidadão tem em suas mãos o poder de escolher quais empresas devem prosperar e quais devem fechar suas portas. Basta trocar, voluntariamente, seu dinheiro por aquela mercadoria que melhor satisfaz suas necessidades. Dessa forma, as empresas mais bem-sucedidas em satisfazer os clientes vão ocupar o lugar daquelas mal-sucedidas nessa missão.

Em 1776, lançou sua mais famosa obra, A Riqueza das Nações, composta por 5 livros. Nela demonstrou que a divisão do trabalho, é fundamental para o aumento da produtividade e o desenvolvimento de uma nação.

Com o clássico exemplo dos alfinetes, Smith demonstrou que um trabalhador sozinho poderia ser capaz de produzir até 20 alfinetes por dia. Já em uma fábrica de alfinetes pequenas com 10 funcionários, com processos integrados de produção e divisão do trabalho, um trabalhador era capaz de produzir até 4.800 alfinetes por dia.

Para Smith, isso se dava por 3 principais fatores. O aumento da habilidade do trabalhador, ao se concentrar em uma única atividade. A redução da necessidade de mudanças de local e de atividades do trabalhador, economizando tempo. E a mecanização do processo produtivo, com utilização de novas máquinas.

Em um tempo onde o mercantilismo era a ideologia dominante e acreditava-se que alguém deveria perder no comércio para outro ganhar, Smith argumentou a favor do livre comércio. Para Smith, com o comércio internacional a população se beneficiaria não apenas de novas mercadorias produzidas no exterior, mas também teria acesso às mesmas que já eram produzidas no país, mas por um custo menor.

De forma muito didática, Adam Smith expôs os benefícios de um sistema capitalista como nunca havia sido feito na história, sendo até os dias de hoje uma referência. Smith deixou um legado não apenas ao fundar a teoria econômica, mas também ao defender a liberdade.

Assim como Adam Smith, o NOVO também acredita que a liberdade é um requisito fundamental para um país prosperar. Menos burocracia e mais liberdade são essenciais para facilitar a vida do cidadão que quer trabalhar e empreender, gerando mais renda, emprego e oportunidade principalmente para quem mais precisa.

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