Luiz Lima Aciona TCU Contra Governo Lula Renovar com Empresa Proibida de Contratar com o Poder Público

O deputado Luiz Lima entrou com ação no TCU contra mais uma irregularidade do governo Lula, que desta vez está contratando uma empresa proibida de firmar parceria com o poder público (créditos: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados).
O deputado Luiz Lima entrou com ação no TCU contra mais uma irregularidade do governo Lula, que desta vez está contratando uma empresa proibida de firmar parceria com o poder público (créditos: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados).
24 de julho de 2025

O governo Lula está contratando irregularmente uma empresa suspeita de corrupção: por esse motivo, o deputado federal Luiz Lima (NOVO-RJ) entrou com uma ação no TCU (Tribunal de Contas da União) sobre o caso.

Nesta quinta-feira (24), o deputado do NOVO, juntamente com seu chefe de gabinete, Welbert Pedro, e equipe, protocolou nesta semana uma representação no Tribunal.

A ação pede a investigação da renovação irregular de contratos entre o governo federal e a empresa AC Segurança LTDA, que já havia sido formalmente impedida de firmar contrato com o poder público.

Mesmo após a publicação da sanção no Diário Oficial da União em março de 2025, a empresa teve contratos renovados com diversos ministérios do governo Lula.

Entre eles: o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI) e o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS).

A Controladoria-Geral da União (CGU) também aparece relacionada em termos de apostilamento.

“É inadmissível que uma empresa proibida de manter contratos com o governo continue sendo contratada por órgãos federais, com recursos públicos, mesmo após sanção formal”, destacou Luiz.

“Isso viola princípios básicos da administração pública como moralidade, legalidade e eficiência”, acrescentou o parlamentar do NOVO.

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A ação de Luiz Lima

A representação também destaca que a falha teria ocorrido por conta da omissão no registro da penalidade nos sistemas oficiais como o SICAF e o CEIS.

Isso contraria o que determina o §3º do artigo 156 da nova Lei de Licitações (Lei 14.133/2021), que impõe prazo de 15 dias para esse tipo de registro.

A empresa AC Segurança LTDA é investigada pela Polícia Federal na Operação Dissímulo, sob suspeita de integrar organização criminosa especializada em fraudes licitatórias e simulação de concorrência em contratos públicos que somam valores bilionários.

Diante da gravidade dos fatos, o deputado solicita ao TCU:

Apuração da responsabilidade dos órgãos que renovaram os contratos;

Verificação da omissão do Ministério da Educação quanto ao registro da sanção;

Análise da legalidade dos contratos celebrados no período em que a sanção ainda não havia sido registrada;

Adoção de medidas corretivas para resguardar o interesse público.

“É preciso proteger o dinheiro do contribuinte e garantir que a lei seja cumprida em sua totalidade, sem brechas, sem omissões e sem conivência com práticas criminosas”, conclui Luiz.

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