
Se o Estado brasileiro realmente estivesse disposto a investir no ensino, uma de suas ações mais básicas seria tirar seu próprio peso – os impostos – sobre o material escolar, que em todo começo de ano compromete uma boa fatia do orçamento doméstico das famílias.
Para o NOVO, ao invés de oferecer “gratuidades” (que na verdade não são verdadeiras) por um lado enquanto tributa vorazmente produtos e serviços básicos por outro, o melhor que os governos poderiam fazer pelos cidadãos é sair do caminho e permitir, por exemplo, com que as famílias investissem mais e melhor na educação de seus filhos.
Diminuindo seu tamanho e seu papel, então, o Estado poderia oferecer melhores serviços, mas só no pouco que é essencial – inclusive o ensino básico.
“Impostos em produtos do material escolar chegam a passar de 60%”
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