
Envolvimento em atividades partidárias após se tornar ministro do STF, censura, atuação mesmo com conflito de interesse e violação de tratados internacionais com a ADPF 1178: esses são os principais motivos para o NOVO protocolar o pedido de impeachment de Flávio Dino.
Nesta quarta-feira (15), o Partido Novo e outras legendas encaminharam o pedido de afastamento do ministro do STF, ex-ministro da Justiça do governo Lula e ex-governador do Maranhão, Flávio Dino.
Na coletiva, o senador Eduardo Girão (NOVO-CE) criticou a condução do STF e a inação do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (UB-AP), que travou a tramitação de mais de 70 pedidos de impeachment contra ministros da Corte.
“O Brasil só vai se libertar desse caos que estamos vivendo quando o Senado cumprir e seu dever e colocar cada um no seu quadrado, porque hoje o STF esmaga os demais poderes, especialmente o Senado”, destacou o senador do NOVO.
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O documento da oposição pelo impeachment de Flávio Dino com base em quatro violações centrais que ele cometeu como ministro do Supremo:
Desde antes da nomeação de Flávio Dino para o STF, o NOVO tem se oposto à sua presença no Supremo, argumentando que sua trajetória política o torna inadequado para o cargo.
Inclusive, antes da sabatina do ex-governador assumidamente comunista no Senado, o NOVO criou um abaixo assinado contra a aprovação do de Dino pela Casa Alta.
A petição pública reuniu a assinatura de mais de 400 mil brasileiros. Além disso, o senador Girão foi um dos que votou contra o novo cargo para Dino, exatamente por saber que ele teria uma atuação totalmente ideológica em favor do governo Lula e seus aliados.
O NOVO também ajuizou duas ações contra o ex-ministro de Lula quando ele integrava o governo federal por abuso de autoridade e falsidade ideológica.