
O impeachment de Alexandre de Moraes é fundamental para restabelecer a ordem democrática no Brasil. Por isso, o NOVO apresentou uma nova petição com este objetivo. O ministro do STF, como revelou a “Vaza Toga”, usou ilegalmente o TSE para fundamentar prisões de oponentes políticos em críticas nas redes sociais e cometeu outras violações gravíssimas.
A bancada do partido NOVO, junto a mais de 90 deputados de diversas siglas, como PL, UB, PP, PSD, Republicanos, PRD, MDB, PSDB e Cidadania, formalizou nesta quarta-feira (15) o pedido de afastamento de Moraes.
A união de diferentes partidos reflete uma opinião unânime da sociedade brasileira: Alexandre de Moraes cometeu inúmeros abusos de autoridade e precisa ser punido.
Os fundamentos do pedido baseiam-se nas mensagens reveladas pelo escândalo da Vaza Toga II, exposto pelos jornalistas David Ágape e Eli Vieira, em parceria com Michael Shellenberger.
Os investigadores apontaram o uso da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação (AEED) pelo ministro para monitorar e restringir adversários políticos, suspender contas em redes sociais e prender pessoas no contexto do 8/1.
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Na coletiva de impresa sobre o pedido, o líder do NOVO na Câmara, Marcel van Hattem (RS), enfatizou que a ação visa restaurar a harmonia entre os poderes e responsabilizar o ministro por sua conduta ilegal.
“Esse pedido de impeachment de Alexandre de Moraes é fundamentado no escândalo da Vaza Toga, que expôs, por meio de mensagens divulgadas por Eduardo Tagliaferro e outros documentos, como os atos do ministro são nulos e repletos de vícios”, cravou.
O pedido de impeachment de Alexandre de Moraes será submetido à Mesa Diretora do Senado, que avaliará sua admissibilidade.
Paralelamente, senadores protocolaram, minutos antes da coletiva, outro pedido de impeachment contra o ministro Flávio Dino. Este é um movimento coordenado contra os constantes desmandos do Supremo.