O governo Eddy Eipper (NOVO) em Corupá acabou de mostrar como se preserva a natureza sem desperdiçar o potencial econômico: a gestão lançou um projeto de parceria com a iniciativa privada para tornar a Rota das Cachoeiras local uma referência de turismo de natureza.
Nesta terça-feira (9), a prefeitura, junto com INVESTSC e Instituto Semeia, lançou o Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para aprimorar o potencial turístico da Rota.
O NOVO, que sempre defendeu modelos de concessão responsáveis, celebra essa iniciativa como vitória do bom senso e da iniciativa privada.
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Espalhada por mais de 1.100 hectares de Mata Atlântica intacta na RPPN Emílio Fiorentino Batistella, a Rota reúne 14 cachoeiras de tirar o fôlego.
Alguns destaques são: o gigante Salto Grande, com 126 metros de pura adrenalina, e a fotogênica Cachoeira da Bruaca, que já lota as redes sociais. Milhares de visitantes por ano comprovam: o potencial é gigantesco. Só faltava organização profissional.
Agora, empresas e especialistas de todo o Brasil têm carta branca para apresentar estudos, projetos e ideias inovadoras para o local.
O objetivo é cristalino:
– Criar centenas de empregos diretos para os moradores de Corupá;
– Atrair investimento privado que cuide da trilha, da segurança e da estrutura como se fosse propriedade própria;
– Elevar Corupá ao topo dos destinos de ecoturismo do Sul do país;
– Transformar cada visita em experiência inesquecível, com guias capacitados, sinalização perfeita e conexão verdadeira com a natureza.
Ninguém protege melhor o meio ambiente do que quem vive dele com responsabilidade. Essa parceria deve gerar renda para a cidade, preservar cada metro de floresta e ainda colocar dinheiro no bolso do corupaense.
É exatamente o modelo que o NOVO defende em todo o Brasil: menos Estado atrapalhado, mais gente competente fazendo acontecer.
Diferente das concessões que entregam tudo de bandeja, Corupá escolheu o caminho inteligente:
– Empresas bancam os estudos técnicos desde o início;
– A prefeitura recebe várias propostas de graça e escolhe o que há de melhor;
– Só depois lança o edital de concessão, já com tudo aprovado pela gestão.
Em outras palavras: quem ganhar a futura concessão só vai pagar pelos estudos que realmente forem usados. Zero custo para o município, zero risco para o contribuinte e 100% de foco em qualidade.
Enquanto outras cidades ainda discutem se mantém ou fecham seus parques, Corupá já deu o passo à frente: vai preservar a Rota das Cachoeiras, gerar emprego para os filhos da terra e transformar a cidade na capital catarinense do turismo de natureza.
Quem visita hoje já se apaixona. Quem visitar depois da concessão vai voltar todo ano e contar para o Brasil inteiro.
Corupá provou: quando a gestão é séria e abre espaço para a iniciativa privada responsável, quem ganha é o meio ambiente, quem ganha é o bolso do povo e quem ganha é o futuro. A luta pelo desenvolvimento sustentável continua.