Enquanto ministros do STF, como Alexandre de Moraes, tentam abafar um dos maiores escândalos financeiros da história, com rombo estimado em até R$ 50 bilhões no Banco Master, o NOVO age com firmeza em várias frentes para exigir investigação completa, punição aos envolvidos e o fim da corrupção no judiciário.
O Banco Master, liquidado pelo Banco Central e alvo de operação da PF por organização criminosa, envolve fundos de pensão, instituições públicas e conexões preocupantes com magistrados do Supremo.
Confira a seguir o que o NOVO tem feito para punir as relações suspeitas entre Alexandre de Moraes, seus familiares e o Banco Master!
– CPI do Banco Master: Eduardo Girão reúne as assinaturas necessárias
– Marcel e Girão coletam assinaturas para novo pedido de impeachment de Moraes
– Adriana Ventura propõe PEC do Código de conduta do STF
O senador Eduardo Girão (NOVO-CE) protocolou o pedido de instalação da CPI do Banco Master e já reuniu as assinaturas mínimas necessárias.
Agora, o NOVO pressiona pela instalação imediata da Comissão para apurar as ramificações do caso, incluindo possíveis interferências indevidas.
Da Tribuna do Senado, Girão foi direto: “Enquanto a grande mídia fica 24 horas em looping com um único assunto, explode em silêncio um caso que pode fazer Petrolão e Mensalão parecerem troco de pinga. Coincidência? Eu não acredito em coincidência”.
“Quem não assinar, vai ter que explicar pro aposentado roubado por que preferiu proteger bandido de terno”, pressionou.
O deputado Marcel van Hattem (NOVO-RS) e o senador Eduardo Girão anunciaram a coleta de assinaturas para um novo pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, além de notícia-crime sobre o caso ao Ministério Público Federal.
A iniciativa surge após revelações de que Moraes teria contatado pelo menos quatro vezes o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, para interceder pelo Banco Master.
A instituição financeira mantém um contrato de quase R$ 130 milhões com a esposa do ministro, Viviane Barci de Moraes.
Segundo reportagem publicada, Moraes discutiu os problemas do banco, pediu informações sobre a venda ao BRB (Banco Regional de Brasília) e chegou a solicitar a aprovação da venda, que depois virou alvo de investigação da PF por suspeitas de fraude.
“Já recebemos manifestações de dezenas de colegas querendo assinar as peças a serem protocoladas e estamos considerando a possibilidade de abri-las para assinatura também de quaisquer cidadãos, direito preconizado pela Constituição que o ministro Gilmar Mendes tentou, na canetada monocrática, abolir antes de voltar atrás diante da pressão popular”, afirmou Marcel van Hattem.
Clique aqui e confira: “Por Que Querem o Impeachment de Alexandre de Moraes? 9 Motivos para Apoiar”!
A deputada Adriana Ventura (NOVO-SP) apresentou uma PEC para instituir um código de conduta obrigatório para ministros do Supremo Tribunal Federal e membros do Ministério Público, com regras claras para preservar a imparcialidade.
A proposta proíbe declarações públicas sobre processos em andamento, participação em eventos pagos por partes interessadas, restrição a viagens em jatos de investigados e vedação a julgar casos em que parentes atuem como advogados.
“Hoje vemos ministros dando palpite antes de julgar, viajando em jatinhos de investigados, jantando com advogados de réus e decidindo casos de gente representada pela própria família. Isso destrói a confiança do brasileiro na Justiça”, alertou Adriana.
A medida ganha urgência após casos como o do ministro Dias Toffoli, que viajou em jato particular com advogado ligado ao Banco Master, e logo depois, atendendo pedido do mesmo advogado, impôs sigilo total ao processo da instituição que ele mesmo relata.
O Brasil não aguenta mais ver bilhões desviados em silêncio enquanto o brasileiro honesto paga a conta e ministros agem como se estivessem acima da lei.
O NOVO está na linha de frente: cobrando CPI, protocolando impeachment, apresentando notícia-crime e propondo código de conduta. Quem assina nossas iniciativas fica do lado da transparência e da Constituição.
Quem se omite terá que explicar ao povo por que prefere proteger o sistema em vez de defender o cidadão comum.
O NOVO segue lutando pela justiça que o brasileiro merece. O NOVO segue lutando pela ética no serviço público. O NOVO segue respeitando o Brasil.