Bancada do NOVO em Curitiba Propõe Melhorias na Concessão do Transporte Coletivo

A bancada do NOVO em Curitiba propôs um novo modelo de concessão do transporte coletivo, buscando melhorar o sistema com as melhores práticas de mercado. Da esquerda para direita: Rodrigo Marcial, Indiara Barbosa, Amália Tortato (secretária de Desenvolvimento Humano) e Guilherme Kilter (créditos: reprodução).
A bancada do NOVO em Curitiba propôs um novo modelo de concessão do transporte coletivo, buscando melhorar o sistema com as melhores práticas de mercado. Da esquerda para direita: Rodrigo Marcial, Indiara Barbosa, Amália Tortato (secretária de Desenvolvimento Humano) e Guilherme Kilter (créditos: reprodução).
06 de junho de 2025

Mais competitividade e liberdade na concessão do transporte coletivo, para trazer mais eficiência e conforto para o cidadão: é isso o que a bancada do NOVO em Curitiba busca.

Os vereadores Guilherme Kilter, Rodrigo Marcial e Indiara Barbosa, da bancada do NOVO, apresentaram uma indicação ao poder executivo com sugestões para o novo contrato de concessão do transporte coletivo na capital paranaense.

O documento propõe um sistema mais moderno, sustentável, econômico e atrativo para recuperar usuários e melhorar a mobilidade urbana.

Os cinco princípios para a nova concessão do transporte coletivo em Curitiba

As diretrizes sugeridas são divididas em cinco pontos estratégicos:

1. Diversificação das receitas

Explorar receitas adicionais por meio de parcerias público-privadas (PPPs) para exploração comercial dos terminais, publicidade e venda de naming rights. Parte dessas receitas ajudaria a reduzir as tarifas ou seriam investidas no sistema.

2. Modernização tecnológica e eletromobilidade

Sugere-se implantar bilhetagem moderna (PIX, cartões bancários, aplicativos e pagamentos por aproximação via Apple e Google Pay), dados em tempo real para passageiros, além da transição gradual para veículos elétricos e híbridos, conforme viabilidade financeira.

3. Segurança e conforto

Entre as propostas estão câmeras inteligentes e articulação ágil com segurança pública, além de melhorias internas como Wi-Fi, USB para recarga e acessibilidade para pessoas com deficiência.

4. Eficiência econômica e estrutura de mercado

Considera a divisão da concessão entre múltiplos operadores, flexibilização de regras operacionais como localização das garagens e idade mínima da frota, além da automação das estações-tubo para reduzir custos.

5. Governança e integração sistêmica

Propõe maior transparência dos dados operacionais e financeiros, remuneração das empresas vinculada ao desempenho e revisão completa da rede integrada com base em estudos técnicos atualizados, incluindo integração multimodal com bicicletas e aplicativos.

A proposta foi entregue à URBS, visando contribuir com o novo modelo de licitação em desenvolvimento com apoio do BNDES.

Clique aqui e confira: “Câmara de Curitiba Analisa Projeto do NOVO para Trazer Mais Transparência aos Radares”!

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