
O estado de São Paulo já totalizou mais de cinquenta mil óbitos e um milhão e setecentos mil casos de Coronavírus, sendo o estado mais atingido pela pandemia no Brasil.
Em meio à escassez de vacinas contra a covid-19 no Brasil, um grave problema tem preocupado especialistas: a imunização de pessoas que não compõem os grupos prioritários.
Pelo país, há diversos casos de pessoas que não faziam parte do grupo prioritário para a vacinação neste momento e foram imunizadas. Os casos se tornaram alvos de investigações.
Para coibir e punir os chamados “fura-fila”, que colocam em risco milhares de vidas, o deputado estadual Heni Ozi Cukier (NOVO SP), protocolou e já teve aprovado o Projeto de Lei 37/2021 que prevê punições àqueles que de alguma forma driblam a lista dos grupos prioritários.
A multa prevista varia de acordo com alguns fatores:
A)Até R$ 25 mil pro agente público responsável pela aplicação INDEVIDA da vacina
B)Até R$ 50 mil pra pessoa que furou a fila e tomou a vacina irregularmente
C)Até R$ 100 mil pra quem furou a fila e também é agente público, como por exemplo um prefeito ou secretário que tomou.
Com essa medida evita-se que o indivíduo use de privilégios, poder político e/ou financeiro para receber a imunização antes do previsto pelo plano de vacinação.
#NOVOnaPrática
Foto: Senado Notícias