
Há décadas a esquerda transformou as universidades públicas em redutos ideológicos. Se apropriam de um espaço público e usam até a agressão física para garantir esse monopólio: estudantes de direita, entre eles membros da Juventude do NOVO, foram espancados covardemente por militantes de esquerda na Universidade Federal Fluminense (UFF). Em resposta, o deputado federal Luiz Lima (NOVO-RJ) enviou uma ação à Procuradoria-Geral da República, solicitando a punição dos criminosos.
O parlamentar do NOVO destaca que não vamos recuar: “Esse caso é muito grave. A extrema-esquerda não pode achar que as universidades são terra sem lei”.
“Meu gabinete, junto ao gabinete do deputado Carlos Jordi (PL), já enviou uma representação à Procuradoria-Geral da República (PGR), pedindo a investigação do caso e que os culpados sejam punidos com rigor. A direita tem o direito de estar em qualquer universidade”, destacou pelas redes sociais.
Confira a seguir os detalhes dessa situação revoltante e suas repercussões!
– A agressão ao membros da Juventude do NOVO e da UDN
– Reitoria da UFF culpa os estudantes de direita
– Resposta da Juventude do NOVO
No último dia 15, estudantes de esquerda da UFF atacaram membros do movimento União da Direita Nacional (UDN) após uma ação de distribuição de panfletos no campus do Gragoatá, em Niterói. A UDN é formada por apoiadores do Partido Liberal (PL) e do NOVO.
Os membros da UDN compartilharam em suas redes sociais vídeos que registram as agressões.
As imagens mostram militantes de esquerda atacando o grupo de direita com socos, chutes e pauladas. Em um dos vídeos, um agressor aparece utilizando um soco inglês.
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Em nota oficial, a UDN destaca que o grupo foi “brutalmente hostilizado por simplesmente pensar diferente”. O panfleto distribuído entre os estudantes da UFF continha o texto: “Na UFF, a direita se cria”.
“Não houve debate, não houve diálogo, apenas ódio, agressividade e expulsão. Agora, para completar o teatro, estão espalhando fake news e mentiras, dizendo que nós é que agredimos pessoas”, aponta a UDN.
“As imagens são claras. Fomos nós que fomos agredidos brutalmente. Fomos nós que fomos expulsos de um espaço público, uma universidade que é mantida com o dinheiro de todos, inclusive o nosso”, informa a nota.
O movimento aponta que os agressores cometeram crimes como lesão corporal, ameaças de morte e dano qualificado. Os membros da UDN registraram um boletim de ocorrência e já iniciaram os procedimentos legais contra os responsáveis pelas agressões.
“Não vamos permitir que a liberdade de pensamento e expressão seja sufocada por aqueles que só toleram quem pensa como eles. A extrema esquerda não pode viver acima da lei. Se cometeram crimes, serão tratados como criminosos. Liberdade se defende com coragem e é isso que estamos fazendo”, conclui a nota.
Depois da repercussão do incidente, a UFF divulgou um comunicado repudiando “toda e qualquer forma de violência, preconceito e intolerância”.
Apesar disso, a UFF instrui a comunidade acadêmica a “não ceder a provocações que buscam criar um espaço de caos e desrespeito”.
O texto dá a entender que os membros Juventude do NOVO também seriam responsáveis pela agressão, que eles mesmo sofreram. É uma clara tentativa de culpar as vítimas de um espancamento covarde.
Em nota, o Conselho Universitário da UFF acusou os membros da UDN de agirem para desacreditar a instituição.
“Não permitiremos que a UFF se torne palco de discursos antidemocráticos, que clamam explicitamente pela privatização de nossa instituição”, diz o documento.
“As universidades públicas têm sido, em diferentes contextos, alvo de provocações articuladas por grupos que disseminam discursos de ódio e incitam a violência como estratégia política”, acrescenta.
A nota expande sua crítica rasteira a outros episódios em que estudantes de direita foram agredidos fisicamente sem qualquer justificativa aceitável.
“Episódios recentes em instituições como a Unicamp, USP e a UnB evidenciam que essas ações não são pontuais: buscam acirrar conflitos, promover o culto à violência e instrumentalizar espaços acadêmicos com objetivos antidemocráticos”, aponta.
A presidente nacional da Juventude do NOVO destacou a clara contradição da esquerda, que se diz defensora da pluralidade de ideias.
“Nossos membros apenas estavam conversando sobre política e apresentando uma nova proposta para quem está lá estudando. Mas isso foi motivo para que a esquerda, que vive falando em amor e tolerância, partisse para cima deles com violência e dois dos nossos jovens foram espancados”, ressaltou nas redes sociais.
“Nós temos um recado muito claro para os militantes autoritários de esquerda: vocês não vão nos calar. A direita tem o direito de estar nas universidades e nós continuaremos nelas, trazendo mais jovens para o lado certo da história”, promete.