Esses cookies são imprescindíveis para a operação do nosso Site, para habilitar as principais funções do Site, garantir a segurança do Site e gerenciar a rede. Eles podem ser chamados de cookies \"estritamente necessários\" ou \"essenciais\". Sem esses cookies, o Site não irá funcionar corretamente. Eles incluem, por exemplo, cookies que permitem lembrar suas preferências de cookies e equilibrar a carga de rede, que você faça login em áreas seguras do nosso Site e acesse contas de usuário ou formulários on-line.
Se você desativar este cookie, não poderemos salvar suas preferências. Isso significa que toda vez que você visitar este site, você precisará ativar ou desativar os cookies novamente.
Mateus Simões propõe a Declaração Municipal de Direitos de Liberdade Econômica em Belo Horizonte
Inspirado no projeto de lei da Declaração Municipal de Direitos de Liberdade Econômica, apresentado em Porto Alegre pelo vereador Felipe Camozzato (NOVO), o vereador Mateus Simões (NOVO), propôs para a esfera municipal de Belo Horizonte, as garantias inseridas no texto da MP 881 da Liberdade Econômica, editada na esfera federal.
Basicamente, a proposta é tirar o governo da frente de quem quer empreender, para que a geração de emprego e renda possa ser retomada em um país esmagado pela burocracia.
Segundo Mateus, o projeto, bem parecido com o de Porto Alegre, está pautado em três princípios básicos:
1- as pessoas devem ser livres para desenvolver as suas atividades econômicas;
2- nessa condição, deve sempre ser presumido que o particular age de forma honesta e verdadeira, não sendo aceitável exigir-lhe que prove a sua boa intenção, cabendo ao governo provar o contrário, se for o caso;
3- a intervenção do governo sobre o exercício dessas atividades deve ser mantida no mínimo necessário, apenas naquelas situações em que se mostre essencial.
A proposta não exime que os particulares cumpram as normas ambientais, tributárias, sanitárias ou quaisquer outras, mas busca evitar o “voto de desconfiança” que o governo emite contra o cidadão toda vez que, em vez de permitir que ele trabalhe, fiscalizando o que ele faz, exige que ele perca tempo e dinheiro para obter, por exemplo, uma licença prévia para que ele possa trabalhar.
“Só quem ganha com a burocratização é quem vive de corrupção, pois é na venda das facilidades das frestas burocráticas que vivem os corruptos. Além disso, o projeto impõe estudos de impacto regulatório para toda nova lei que pretenda criar uma burocracia qualquer. É preciso saber quanto custa e quem paga por essas barbaridades”, explica Mateus.
Garantir a liberdade econômica, com a redução de exigências burocráticas sem sentido para negócios de baixo impacto, é promover oportunidades de geração de riqueza, para quem empreende e para quem trabalha.
Um NOVO Brasil já começou