Mateus Simões apresenta projeto para revogar homenagens oficiais
26 de março de 2019
O vereador do NOVO em Belo Horizonte (MG), Mateus Simões, apresentou uma proposta de resolução à Câmara Municipal, com objetivo de extinguir todas as homenagens oficiais como Colar do Mérito Legislativo, diplomas de honra ao mérito, medalhas, troféus e outras honrarias.
“Homenagear não é um problema. Não falta quem mereça, quem deva receber os aplausos pelos serviços prestados à sociedade, basta ver a acertada decisão do governador Romeu Zema de entregar a Medalha da Inconfidência às forças integradas de segurança que agiram em Brumadinho. Ocorre que o poder público, no Brasil – e, especialmente, a Câmara Municipal de Belo Horizonte –, passou dos limites do razoável”, afirma Mateus.
Nos últimos anos, a Câmara Municipal de Belo Horizonte gastou milhões de reais em homenagens com aquisição de troféus, medalhas, contratação de serviços de buffet, gráficas para a confecção de certificados, convites e outros gastos inerentes a cada honraria prestada.
Políticos podem prestar suas homenagens, mas não à custa daqueles que trabalham e produzem e que esperam ver esses valores destinados aos serviços básicos. Assim, “o vereador que desejar homenagear alguém pode continuar fazendo, desde que com seu próprio dinheiro”, afirma Mateus.
Que a iniciativa do vereador seja um exemplo a ser seguido por todas as instâncias legislativas no país. O representante eleito deve atuar priorizando tempo e recursos públicos para o que é essencial à população.
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Mateus Simões apresenta projeto para revogar homenagens oficiais
O vereador do NOVO em Belo Horizonte (MG), Mateus Simões, apresentou uma proposta de resolução à Câmara Municipal, com objetivo de extinguir todas as homenagens oficiais como Colar do Mérito Legislativo, diplomas de honra ao mérito, medalhas, troféus e outras honrarias.
“Homenagear não é um problema. Não falta quem mereça, quem deva receber os aplausos pelos serviços prestados à sociedade, basta ver a acertada decisão do governador Romeu Zema de entregar a Medalha da Inconfidência às forças integradas de segurança que agiram em Brumadinho. Ocorre que o poder público, no Brasil – e, especialmente, a Câmara Municipal de Belo Horizonte –, passou dos limites do razoável”, afirma Mateus.
Nos últimos anos, a Câmara Municipal de Belo Horizonte gastou milhões de reais em homenagens com aquisição de troféus, medalhas, contratação de serviços de buffet, gráficas para a confecção de certificados, convites e outros gastos inerentes a cada honraria prestada.
Políticos podem prestar suas homenagens, mas não à custa daqueles que trabalham e produzem e que esperam ver esses valores destinados aos serviços básicos. Assim, “o vereador que desejar homenagear alguém pode continuar fazendo, desde que com seu próprio dinheiro”, afirma Mateus.
Que a iniciativa do vereador seja um exemplo a ser seguido por todas as instâncias legislativas no país. O representante eleito deve atuar priorizando tempo e recursos públicos para o que é essencial à população.
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