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Governo de Minas lança site para esclarecer dúvidas da população sobre a vacina contra covid-19
A chegada de milhares de doses da vacina contra a covid-19 em Minas Gerais, na última segunda-feira (18/1), trouxe esperança aos mineiros e intensificou a vontade de se informar sobre o assunto. Para dar ainda mais transparência sobre os imunizantes recebidos pelo Estado e ajudar a esclarecer dúvidas da população, o Governo de Minas lança, nesta quinta-feira (21/1), o site vacinaminas.mg.gov.br.
Desenvolvido por profissionais da Secretaria de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), o portal reúne informações sobre o número de doses, expectativa de pessoas a serem vacinadas e informações sobre os grupos prioritários. Além disso, o material oferece um compilado de perguntas e respostas para esclarecer os principais questionamentos sobre a imunização no estado.
Algumas das perguntas e respostas que estão no site:
Qual vacina será utilizada neste momento na campanha de vacinação covid-19?
No primeiro momento, será utilizada a vacina Coronavac, desenvolvida pelo laboratório Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. Conforme o Ministério da Saúde for enviando vacinas de outros laboratórios, elas serão integradas à campanha de vacinação de Minas Gerais.
É uma vacina segura?
Sim. Toda vacina licenciada para uso passou antes por diversas fases de avaliação, desde os processos iniciais de desenvolvimento até a produção e a fase final – que é a aplicação –, garantindo assim sua segurança. Todas as vacinas são avaliadas e aprovadas por institutos reguladores muito rígidos e independentes. No Brasil, essa função cabe à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão vinculado ao Ministério da Saúde.
Quais os critérios utilizados para definição dos grupos prioritários?
De acordo com o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, do Ministério da Saúde, os critérios utilizados foram: preservação do funcionamento dos serviços de Saúde e proteção dos indivíduos com maior risco de desenvolvimento de formas graves e óbitos, seguidos da preservação do funcionamento dos serviços essenciais e da proteção dos indivíduos com maior risco de infecção.
Foto: Saulo Luíz/TV Globo