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FUNDO ELEITORAL E SUAS DISTORÇÕES – POR EDUARDO RIBEIRO, PRESIDENTE NACIONAL DO NOVO
Eduardo Ribeiro, presidente nacional do NOVO, escreveu artigo para o Estadão sobre o Fundo Eleitoral – conhecido como “Fundão” -, e as distorções por ele causadas na política e na Democracia.
Criado em 2017 pelo Congresso Nacional como resposta à proibição de doações de empresas para campanhas políticas, já em 2018, o volume de dinheiro público repassado aos partidos por meio do Fundo Eleitoral foi de R$ 1,7 bilhão. Agora, em 2020, o valor aprovado é de R$ 2 bilhões.
De todos os partidos brasileiros, só o NOVO recusou.
Eduardo explica que “Nem mesmo em países cujo financiamento eleitoral é majoritariamente público, como Itália e Espanha, as cifras chegam perto disso. E o Reino Unido, por exemplo, com o PIB per capta quase 5 vezes maior que o do Brasil, destina aos partidos 40 vezes menos”.
Nas eleições municipais de 2016, não existia o Fundo Eleitoral e as campanhas correram normalmente. Para o NOVO, os candidatos devem conquistar apoio na sociedade por suas ideias, captando apoio, inclusive financeiro em forma de doações para campanhas. O dinheiro dos impostos devem ser alocados no que a população mais precisa: saúde, segurança e educação.
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