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Como a privatização da telefonia melhorou a vida dos brasileiros
Até 1998, a telefonia era um monopólio estatal da TELEBRÁS. A privatização foi criticada pela esquerda como um “golpe na soberania nacional”. Para eles, o monopólio estatal que tornava o serviço caro, lento, ineficaz e restrito aos mais ricos deveria ter continuado.
Mas os dados deixam claro: a privatização foi essencial para modernizar o setor. E ainda mais importante para que os mais pobres pudessem ter acesso ao serviço.
Como todo monopólio estatal, o serviço era lento e caro. O tempo de espera para uma nova linha era de 2 a 5 anos, e uma nova instalação custava acima de R$ 1.200. Ter uma linha telefônica era considerado um item de luxo, passível de ser declarado no Imposto de Renda.
PRIVATIZAÇÃO
Em Julho de 1998, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, a TELEBRÁS foi privatizada e o monopólio estatal acabou. A venda rendeu R$ 22 bilhões para os cofres públicos, o equivalente a R$ 96 bilhões hoje.
Para você ter uma ideia de como a privatização foi benéfica para os brasileiros, veja o comparativo abaixo:
PRIVATIZAÇÃO – ANTES E DEPOIS
Linhas instaladas para cada 100 habitantes:
ANTES: 10,47
DEPOIS: 22,70
Celulares para cada 100 habitantes:
ANTES: 1,80
DEPOIS: 13,43
Preço médio de uma nova linha:
ANTES: R$ 1621,91
DEPOIS: R$ 98,11
*Comparação das médias dos 3 anos antes e dos 3 anos depois da privatização em 1998. Fonte: ALTHAUS JÚNIOR, 2002.
A privatização deixou a telefonia mais barata e mais acessível para todos os brasileiros.
O NOVO defende a privatização e a abertura do mercado porque essas políticas FUNCIONAM, e beneficiam a população que mais precisa. Defendemos que mais setores sejam privatizados e que o Estado cuide apenas de suas funções essenciais, como a educação, a saúde e a segurança.