As políticas de Javier Milei na Argentina foram responsáveis por diminuir significativamente a pobreza e retomar o desenvolvimento econômico no país (créditos: reprodução).

Argentina de Javier Milei: Como o País Diminuiu a Pobreza e Retomou o Desenvolvimento Econômico?

23 de junho de 2025

Pobreza em queda, salários acima da inflação e atração de investimentos recorde: essas são todas conquistas do governo do libertário Javier Milei na Argentina, mas são quase que ignoradas pelos grandes jornais brasileiros.

O máximo que você deve ter ouvido foram manchetes sobre como as medidas radicais de Milei trouxeram resultados interessantes na economia. Porém, as notícias positivas para os hermanos vão muito além disso.

Confira a seguir os principais resultados do governo Milei e como eles foram alcançados!

Resultados do governo Javier Milei na Argentina
Como o governo Javier Milei conseguiu isso na Argentina?

Resultados do governo Javier Milei na Argentina

Salário subiu, pobreza caiu

Queda da pobreza: a taxa de pobreza caiu de 41,7% no fim de 2023 para 38,1% no segundo semestre de 2024. A indigência (extrema pobreza) caiu de 11,9% para 8,2%. Essas são estatísticas do Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (INDEC);

Diminuição da pobreza Infantil: a UNICEF destacou que 1,7 milhão de crianças argentinas saíram da pobreza em 2024;

Taxa de emprego recorde: no quarto trimestre de 2024, o país registrou 13,6 milhões de pessoas empregadas nos principais centros urbanos do país. Isso é um recorde desde 2016. Comparando o começo e o fim de 2024, a taxa de desemprego caiu de 7,7% para 6,4% (INDEC);

Crescimento real de salário: os salários cresceram acima da inflação tanto na iniciativa privada quanto no setor público em 2024. A inflação no período foi de 117,8% enquanto que os salários valorizaram 119,3% no funcionalismo público e incríveis 147,5% no setor privado (INDEC).

Crescimento econômico na Argentina de Milei

Crescimento do PIB: apesar de uma recessão de 1,7% no acumulado de 2024 (sendo que as previsões eram mais pessimistas), a economia Argentina registra crescimentos consecutivos desde o segundo trimestre de 2024. A atividade econômica cresceu 5,6% em março de 2025 e deve expandir 5,5% em 2025, segundo o FMI;

Aumento da atividade econômica em setores estratégicos: indústria e construção começaram a se recuperar após os meses iniciais do governo, com a construção civil crescendo 6,9% e a produção industrial 13,6% no terceiro trimestre de 2024 segundo a Universidade Francisco Marroquín (UFM);

Empréstimos internacionais anunciados em 2025: US$ 20 bilhões do FMI, juntamente com US$ 12 bilhões do Banco Mundial e US$ 10 bilhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Isso reforçou as reservas cambiais e permitiu a flexibilização dos controles de capital, que vimos no início de 2025.

Como o governo Javier Milei conseguiu isso na Argentina?

Responsabilidade fiscal

Corte radical de gastos públicos: Os gastos públicos foram reduzidos em 26,8% em 2024, segundo a consultoria Analytica, uma das maiores contrações em décadas. Isso incluiu o fim de subsídios para energia e transporte, diminuição de ministérios (de 18 para 9), redução de 33% de despesas de estatais e demissão de cerca de 36 mil funcionários públicos;

Superávit primário recorde: a Argentina registrou superávit primário por 13 meses seguidos, algo inédito nos últimos anos. Essa disciplina com despesas estabilizou as contas públicas, diminuindo a demanda de emissão monetária, que alimentava a inflação;

Recorde centenário de superávit nominal: o governo Milei conquistou o primeiro superávit nominal (zerando o déficit fiscal) pela primeira vez em 123 anos. Ou seja, mesmo depois de pagar os juros da dívida, sobrou dinheiro.

Redução de inflação e valorização do peso

Redução drástica da Inflação: com o corte de gastos, a inflação mensal caiu de 25,5% em dezembro de 2023 para 2,4% em fevereiro de 2025. A anual foi de 211,4% (no acumulado de 2023) para 66,9% (no acumulado de 12 meses em fevereiro de 2025). Isso protegeu o poder de compra, especialmente para os mais pobres, que gastam boa parte da renda com itens básicos;

Peso argentino foi a moeda que mais valorizou em 2024: as políticas de austeridade fiscal, controle de inflação e acúmulo de reservas cambiais, criaram um ambiente de maior confiança na moeda argentina, levando a uma valorização de 40% em relação ao dólar. Isso foi outro resultado que aumentou o poder de compra das famílias e reduziu a pobreza. Em comparação, o real brasileiro desvalorizou 29% frente à moeda dos EUA;

Desestatização da economia e atração de investimentos

Fim do tabelamento de preços: o tabelamento de preços, que recaia sobre centenas de itens básicos e setores da economia, acabou. Assim, permitiu-se que os preços refletissem a oferta e a demanda reais;

Implementação de reformas estruturais: a Lei de Bases (combo de medidas de redução de impostos, privatizações, flexibilização de normas trabalhistas, estabilização monetária, etc.) e o pacote fiscal entraram em vigor, levando desburocratização da economia e ao incentivo a investimentos privados;

Como as organizações internacionais preveem, 2025 deve ser um ano ainda melhor para a Argentina, que saiu do buraco deixado por políticos peronistas por meio do liberalismo. 

Cada vez mais, o país se torna um exemplo de como as políticas liberais são capazes de melhorar as condições de vida para todos. Desde pessoas de baixa renda até grandes investidores.

A grande vantagem da liberdade é que ela é simples e previsível: colocando as instituições em ordem e deixando o livre-mercado trabalhar, a prosperidade sempre vem para todos.

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