Esses cookies são imprescindíveis para a operação do nosso Site, para habilitar as principais funções do Site, garantir a segurança do Site e gerenciar a rede. Eles podem ser chamados de cookies \"estritamente necessários\" ou \"essenciais\". Sem esses cookies, o Site não irá funcionar corretamente. Eles incluem, por exemplo, cookies que permitem lembrar suas preferências de cookies e equilibrar a carga de rede, que você faça login em áreas seguras do nosso Site e acesse contas de usuário ou formulários on-line.
Se você desativar este cookie, não poderemos salvar suas preferências. Isso significa que toda vez que você visitar este site, você precisará ativar ou desativar os cookies novamente.
Educação integral do Ensino Fundamental em Minas atenderá estudantes de áreas de maior vulnerabilidade social
Mesmo diante da extrema precariedade financeira do Governo de Minas Gerais, a Secretaria de Estado de Educação (SEE) garantirá a realização da educação em tempo integral no ensino fundamental em 2019, incluindo os recursos de repasses para a merenda escolar. A iniciativa terá início já no mês de maio.
Neste primeiro momento serão atendidos 30.675 estudantes do ensino fundamental em 500 escolas estaduais.
O critério usado para a seleção foi o indicador de Nível Socioeconômico das Escolas (Inse) até o Nível III, apontado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a partir da participação dos estudantes na Prova Brasil. Fazem parte do Nível III do Inse os alunos com renda familiar mensal de até 1,5 salários mínimos.
As informações foram apresentadas nesta última quarta-feira (10/04), pela secretária de Estado de Educação, Julia Sant’Anna, em audiência pública realizada pela Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia, da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
“Reconhecemos a extrema importância desse programa, principalmente na questão social. Nós sabemos que muitas famílias dependem de deixar os filhos na escola para poderem trabalhar, mas sabemos também que se os alunos não forem alimentados, seus pais não conseguirão trabalhar tranquilos. Então, reconhecendo essa importância social, tivemos que adotar critérios de vulnerabilidade social para conseguir manter o programa, com a responsabilidade de garantia da merenda e condições mínimas de funcionamento. Vamos seguir protegendo e dando apoio aos mais vulneráveis. Eles vêm primeiro”, destacou a secretária.
Julia Sant’Anna explicou que o objetivo é desenvolver o programa de de forma responsável e ampliá-lo gradualmente, conhecendo de perto a realidade de todas as escolas e fazer com que elas virem referência na Educação, garantindo ainda, que os professores tenham boa formação junto ao currículo e sejam referência de Minas Gerais.
#NOVOnaPrática
Imagens: Renato Cobucci/Imprensa MG