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O amante da ditadura bolivariana
Em mais um show de verborragia na pataquada eleitoral organizada pelo governo neste 8 de janeiro, Lula afirmou não ser um marido, mas um “amante da democracia”, pois “os amantes amam mais as amantes que suas próprias esposas”. A fala entra para sua interminável lista de absurdos ditas enquanto Presidente da República. Embora o amante Lula declare sua lascívia pela democracia, o Partido dos Trabalhadores, do qual é o principal expoente histórico, parece ter outras paixões. Nesta quinta, Mônica Valente, ex-secretária de relações internacionais do PT e atual secretária executiva do Foro de São Paulo, foi à Venezuela lamber as botas do criminoso, assassino e narcotraficante Nicolás Maduro. As homenagens de Valente ao ditador não poderiam ter ocorrido em momento mais marcante para o petismo: enquanto brindavam o golpismo de Maduro, seus capangas sequestraram Maria Corina Machado, a principal líder de oposição na Venezuela.
Celso Amorim e Mônica Valente participaram da transição de governo de Lula para a área de Relações Internacionais. Um tal grupo de tantas mentes “brilhantes” só poderia resultar na pior Política Externa de nossa história republicana. O petismo empilha vergonhas e descalabros para além das nossas fronteiras e emporcalha nossa imagem internacional com o proselitismo e a ideologia mais rasteiras. Para qualquer lugar que se olhe, no Oriente Médio, na Ucrânia, no Mar da China, nos EUA, na Europa ou na América Latina, o petismo está do lado errado.
O Partido dos Trabalhadores é uma organização criminosa a serviço das piores ditaduras latino-americanas. Não existe definição melhor a um grupo de pessoas que homenageia o criminoso e assassino Nicolas Maduro, enquanto a líder de oposição venezuelana é sequestrada. O partido que diz defender as mulheres é sócio de um crime contra uma das mais importantes lideranças políticas femininas do continente.
E não se trata apenas de um apoio ideológico, restrito ao nível do discurso. O PT contribuiu de forma material para o estabelecimento e a manutenção do regime ditatorial na Venezuela, usando, como sempre, dinheiro do contribuinte brasileiro. Não podemos esquecer dos empréstimos bilionários do BNDES destinados a obras na Venezuela, que totalizaram 1,5 bilhão de dólares (sim, dólares) em dinheiro subsidiado aos bolivarianos. Esse dinheiro todo, que poderia estar construindo ou reformando infraestrutura brasileira, foi enviado à Venezuela como um presente do PT aos parceiros ideológicos. Além da corrupção com as empreiteiras envolvidas, ainda tomamos um calote de 780 milhões de dólares.
O auxílio material à ditadura não está restrito ao passado. Em 2024, nas vésperas das eleições fraudadas que perpetuaram Maduro no poder, o governo brasileiro autorizou a venda de 20 mil frascos de spray de pimenta à Venezuela. A repressão policial do regime de Maduro conta com a participação ativa do governo petista.
Lula sempre usou a diplomacia brasileira para blindar e dar legitimidade à ditadura bolivariana. Em nome de uma suposta “integração regional”, forçou a entrada da Venezuela no Mercosul e na Unasul. Também agiu para barrar a condenação do regime na Organização dos Estados Americanos. A ditadura de Maduro não teria o mesmo sucesso sem o apoio dos companheiros do PT. Sangue nas mãos combina com o vermelho da estrela.
O casamento do PT com as ditaduras é antigo. As juras de amor foram mais uma vez renovadas nesta quinta, em Caracas. Para o PT, oposição boa é aquela sequestrada e presa. Para o PT, regime bom é aquele sem alternância de poder. Para o PT, país bom é aquele em que imperam a miséria e o crime. E Lula, o amante, é o principal fiador das maldades dos “valentes” petistas.
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