Deputados do NOVO SP propõem extinção de cargos e privilégios na Alesp

11 de junho de 2019

A Assembleia Legislativa de São Paulo, custa, por ano, R$1,3 BILHÕES, valor que inclui salários, verbas de gabinete e privilégios os quais os parlamentares do NOVO renunciaram desde o seu primeiro dia de mandato.

 

 

A Bancada do NOVO SP composta pelos deputados Daniel José, Heni Ozi Cukier, Ricardo MellãoSergio Victor, se uniu com Janaina Paschoal e Arthur do Val para protocolar dois Projetos de Resolução:

 

O primeiro (18/2019), extingue 5 cargos de 2º, 3º e 4º Vice-Presidentes, bem como de 3º e 4º Secretários da Mesa Diretora da Casa.

O segundo, (19/2019) extingue o Núcleo de Avaliação Estratégica (NAE), órgão da Assembleia criado em 2015 que custa 10,5 milhões de reais por ano aos cofres públicos, bem como os cargos por ele criados.

 

Com um nome mais do que pomposo, o Núcleo de Avaliação Estratégica tem a função teórica de analisar o desempenho do governo do estado. Para essa missão, conta com cinquenta servidores, que recebem salários entre 8 000 e 23 000 reais. Na prática, no entanto, ocupa uma saleta de 10 metros quadrados com cinco computadores, onde só cabem 10% dos funcionários.

 

Os deputados do NOVO também apresentaram Emenda ao Projeto de Resolução acima (19/2019) que põe fim aos privilégios dados aos ex-membros da Mesa Diretora. Hoje, pessoas que não estão mais desempenhando suas funções, ainda têm direito a vários privilégios como seguranças, veículos, gabinetes e até cotão.

 

“Nosso compromisso é com um Estado eficiente, reduzido, que não onera o pagador de impostos e traz mais liberdade para os cidadãos!”, declarou Ricardo Mellão.

 

O NOVO Brasil começou.

 

Imagem: Paulo Liebert / Arquivo JCS

 

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