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Após ação de Leo Siqueira, presidente do fundo de pensão do Banco do Brasil é afastado
A justiça federal acatou a ação do deputado estadual do NOVO em SP, Leo Siqueira, e afastou o sindicalista João Luiz Fukunaga da presidência do PREVI, o fundo de pensão do Banco do Brasil.
Seguindo os argumentos da ação popular apresentada por Leo Siqueira, o juiz entendeu que Fukunaga não tem as habilidades técnicas necessárias para ocupar o cargo. O magistrado também anulou o atestado de capacidade técnica dado pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar por entender que o documento não comprovou os requisitos exigidos para ocupar o posto.
O PREVI é um dos maiores fundos da América Latina, com ativos em torno de R$ 250 bilhões. Em vez de dar preferência aos excelentes quadros técnicos do Banco do Brasil, o PT preferiu nomear um sindicalista sem as qualificações necessárias para gerir um fundo dessa importância. João Luiz Fukunaga é formado em História e tem carreira no sindicalismo, tendo ocupado a direção do Sindicato dos Bancários de São Paulo.
Com o retorno do governo petista, voltaram também velhas práticas de uso político dos órgãos com participação do governo. Os fundos de pensão das estatais – como o PREVI – foram aparelhados pelo PT nos governos Lula e Dilma. Para se ter uma ideia, somente em 2015, esses fundos tiveram mais de R$ 48,7 bilhões em prejuízos. “Vimos em 2015, durante o governo Dilma, quando os fundos foram utilizados de forma politica, o prejuízo que deu. E, quando tem prejuízo, você precisa descontar mais nos salários para recompor essa perda. Nosso receio é colocar alguém sem experiência que provavelmente vai tomar decisões políticas e causar rombos. Quem vai pagar é o cidadão”, afirmou Siqueira.
Ações como a do nosso deputado Leo Siqueira são um dos poucos meios legais que podem ser utilizadas pelos parlamentares para lutar contra indicações deste tipo. O NOVO e nossos eleitos seguirão fiscalizando e batalhando contra o populismo e o aparelhamento político das instituições.