Na última sessão do Congresso deste ano, foi aprovado o projeto do orçamento de 2026, com aumento de emendas para R$ 61 bilhões, R$ 5 bilhões de Fundo Eleitoral e corte em programas sociais. O NOVO, fiel em seu respeito ao dinheiro do brasileiro honesto, foi o único partido com votação 100% contrária a esse absurdo.
Nesta sexta-feira (19), em sessão conjunta da Câmara e do Senado, o relatório final do PLN 15/25 passou pela Comissão Mista de Orçamento e foi validado pelo plenário. A proposta agora segue para sanção presidencial.
Com a manobra de excluir os precatórios do cálculo, graças à Emenda Constitucional 136, abriu-se uma “folga fiscal” de R$ 13,8 bilhões.
O relator do projeto usou essa malandragem para acomodar principalmente emendas de comissões, aproveitando uma estimativa de receitas de R$ 13,2 bilhões.
Confira mais detalhes sobre essa votação decisiva a seguir!
– Compra de voto disfarçada: 61 BI em emendas
– Quase 200 BI para estatismo e outros bilhões para supersalários
– Bancada do NOVO se recusa a aderir à indecência
– O NOVO escolhe o respeitar o Brasil
As emendas somam cerca de R$ 61 bilhões com:
– R$ 37,8 bilhões em impositivas (obrigatórias): R$ 26,6 bilhões individuais e R$ 11,2 bilhões de bancadas estaduais;
– R$ 12,1 bilhões vão para emendas de comissão, sujeitas à liberação do Executivo;
– R$ 11,1 bilhões em emendas que foram acolhidos dentro da programação dos ministérios e serão gerenciados pelo governo Lula.
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Sem considerar o refinanciamento da dívida, o Orçamento fica em R$ 4,7 trilhões, dos quais R$ 2,4 trilhões são o teto para ministérios e demais Poderes e R$ 197,9 bilhões para supostos “investimentos”.
O piso obrigatório de investimentos foi fixado em R$ 83 bilhões, priorizando obras do Novo PAC, que obedece a ideia do Estado gastador como indutor da economia (uma falácia muito difundida pela esquerda). Muitas obras já estão paralisadas por falta de recursos.
O texto ainda prevê aumento de R$ 11,4 bilhões nas despesas com o funcionalismo público, sendo R$ 7,1 bilhões para reajustes e privilégios e R$ 4,3 bilhões para criação e mantimento de quase 48 mil cargos e gratificações.
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O senador Eduardo Girão foi direto em sua crítica a aprovação do orçamento com dezenas de bilhões em emendas parlamentares, que costumam ser usadas como ferramenta de compra de votos:
“Isso sim é um golpe contra os brasileiros. Votei ‘não’ a essa indecência! Agora você entende a importância de trocar quase toda a Câmara dos Deputados e o Senado em 2026? Deputados e senadores aprovaram o absurdo orçamento para 2026.
“Os congressistas devem legislar e fiscalizar o executivo, não distribuir verba pública. Inclusive, propus uma PEC para acabar com as emendas parlamentares que são geralmente usadas para politicagem, corrupção e perpetuação no poder”, concluiu.
O deputado Gilson Marques (NOVO-SC) também destacou a urgência de eleger políticos comprometidos com as reais prioridades do país e, acima de tudo, que respeitem o dinheiro do brasileiro:
“65% dessas emendas precisam ser pagas nos primeiros 6 meses do ano, exatamente em ano eleitoral. Ou seja, mais dinheiro na mão de quem tem padrinho político, menos dinheiro para quem trabalha e paga imposto”.
“Votar a favor disso deveria ser motivo de vergonha para os políticos. É a nossa responsabilidade dar um recado nas urnas e eleger senadores e deputados que respeitem o dinheiro do brasileiro em 2026”, cravou.
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A narrativa oficial de “superávit” esconde: um orçamento inflado, com espaço artificial criado por truques contábeis para acomodar emendas e novos gastos com funcionalismo, enquanto o brasileiro sofre com inflação, juros altos e serviços públicos péssimos.
O impacto recai direto no cidadão: mais recursos desviados para privilégios políticos significam menos dinheiro para saúde, educação e infraestrutura de verdade.
O Fundo Eleitoral bilionário financia campanhas com o suor do contribuinte, e o aumento de cargos públicos engessa ainda mais a máquina estatal.
A bancada do NOVO foi a única a rejeitar integralmente essa farra fiscal. Nossos parlamentares denunciaram o absurdo de aprovar um orçamento recorde sem corte real de despesas e com prioridade clara para interesses eleitoreiros.
Enquanto os governistas e os comprados com emendas celebram mais verba, o NOVO defende o que realmente importa: responsabilidade com o dinheiro público e alívio para o bolso do brasileiro honesto.