PL Antifacção Aprovado no Senado: Eduardo Girão Defende Enquadramento de Facções como Terroristas

À esquerda, o senador Eduardo Girão, que votou a favor do PL Antifacção no Senado, e, à direita, um criminoso armado com um fuzil.
O senador Eduardo Girão (NOVO-CE) tem como uma de suas prioridades o combate ao crime organizado, que está tomando conta do seu estado, o Ceará, sob a leniência do governo estadual do PT e da inação do governo federal (créditos: NOVO).
19 de dezembro de 2025

Com apoio de Eduardo Girão (NOVO-CE), o Senado aprovou por unanimidade o PL Antifacção, que endurece as penas contra o crime organizado, atingindo em cheio facções e milícias. Agora, a proposta retorna à Câmara dos Deputados.

Durante a votação em Plenário, na quarta-feira passada (10), o senador do NOVO apresentou uma emenda para equiparar as ações de facções e milícias ao crime de terrorismo, reconhecendo a gravidade dos atos que aterrorizam comunidades inteiras.

Girão falou o óbvio que poucos tem coragem de dizer: “Terrorismo a gente tem que chamar pelo nome. O que está acontecendo no Brasil é terrorismo”.

A emenda contou com apoio de senadores da oposição, que destacaram práticas como ataques com drones e granadas para espalhar pânico e restringir a liberdade da população, mas acabou sendo recusada.

Apesar da rejeição, a posição do NOVO reforça a necessidade de enfrentar o crime organizado sem meias-palavras ou concessões.

Isso está presente no plano de governo do nosso pré-candidato à presidência e atual governador de Minas, Romeu Zema, e de Girão em sua pré-candidatura para governador do Ceará.

Clique aqui e confira: “Propostas Zema: Tolerância Zero com o Crime”!

Principais inovações do PL Antifacção, aprovado no Senado com apoio de Eduardo Girão

Veja as principais mudanças que o texto que os senadores validaram propõe:

– Elevação de condenações para líderes de facções e milícias a até 60 anos (podendo chegar a 120 em casos agravados);

– Restrição de progressão de regime e obrigação do cumprimento de pena em presídios federais de segurança máxima para líderes criminosos;

– Criação de crime específico para alistamento de crianças e adolescentes em organizações criminosas, com penas de 5 a 30 anos;

– Autorização para bloqueio temporário de energia, internet e telefonia em investigações;

– Prazos mais curtos para conclusão de inquéritos: 90 dias com réu preso (prorrogáveis) e 270 dias para soltos;

– Instituição de cadastro nacional de membros e empresas ligadas ao crime organizado, replicado nos estados;

– Formalização das Forças Integradas de Combate ao Crime Organizado (FICCOS), com participação de PF, polícias estaduais, MP, COAF, ABIN, Receita e Banco Central;

– Monitoramento de visitas e conversas de presos de facções, sem visitas íntimas para condenados por esses crimes;

– Proteção reforçada a jurados, testemunhas e vítimas, com sigilo e oitivas remotas;

– Inelegibilidade por oito anos e perda imediata de cargo público para agentes estatais que colaborem com facções;

– Recuperação da infiltração por delatores e modernização de escutas e acesso a dados investigativos.

Clique aqui e confira: “Eduardo Girão Apresenta Projeto para Impedir que Condenados por Estupro Recorram em Liberdade”!

Aniquilar as organizações criminosas: essa é a prioridade do NOVO na segurança pública

O Partido Novo segue na linha de frente da batalha por um Brasil mais seguro, defendendo leis rigorosas que protejam os cidadãos do domínio das facções.

Clique aqui e confira: “Taser Permitido no Brasil? Eduardo Girão Envia Projeto para Regulamentar Item para o Cidadão Comum”!

Enquanto alguns preferem suavizar conceitos para evitar responsabilidades maiores, o NOVO cobra nomear o mal pelo nome e agir com firmeza. Precisamos de penas mais duras para bandidos e bala para os que ataquem as forças de segurança.

Esse é o Brasil que o NOVO defende: um Brasil onde a prioridade é resgatar a população, refém das organizações criminosas, e punir exemplarmente a bandidagem.

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