TST Suspende Sala VIP Exclusiva: Ações de Adriana Ventura, Leo Siqueira e da Bancada do NOVO Foram Determinantes

Adriana Ventura e Leo Siqueira, que tomaram ações fundamentais para o TST cancelar a construção de uma sala VIP exclusiva para seus ministros no aeroporto de Brasília, discursam.
Adriana Ventura e Leo Siqueira, assim como a bancada federal do NOVO, são extremamente atuantes na fiscalização dos poderes (créditos: reprodução).
10 de outubro de 2025

Vitória do cidadão brasileiro: após ações determinantes do NOVO, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) anunciou o cancelamento do contrato de R$ 1,5 milhão para a construção injustificável de uma sala VIP exclusiva para seus ministros no aeroporto de Brasília.

A medida foi tomada após intensa mobilização da deputada federal Adriana Ventura (NOVO-SP), do deputado estadual Leo Siqueira (NOVO-SP) e da bancada federal do NOVO contra esse privilégio absurdo.

O contrato não tinha licitação. Além disso, ele previa um espaço de 44 metros quadrados com acabamento em granito, paredes de gesso, copa e banheiros privativos.

A proposta também exigia serviços como transporte executivo até as aeronaves e atendimento personalizado. Isso se aplicaria até mesmo para viagens pessoais, com custo mensal de R$ 30 mil e R$ 2.600 adicionais para despesas do terminal.

– Emendas de Adriana Ventura inviabilizaram sala VIP

– Ação de Leo Siqueira

– Ação da bancada federal do NOVO

Emendas de Adriana Ventura inviabilizaram sala VIP exclusiva para ministros do TST

Durante a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026, o Congresso incluiu uma emenda proposta por Adriana, que proibia a aplicação de verba pública para esse tipo de privilégio.

A deputada do NOVO comemorou o recuo do Tribunal. “Privilégios não cabem no serviço público. O dinheiro é do contribuinte”, cravou pelas redes sociais.

“A decisão segue a emenda que apresentei à LDO, proibindo o uso de recursos públicos para esse tipo de despesa”, completou.

Ação de Leo Siqueira contra a sala VIP exclusiva para ministros do TST

No início de agosto, o deputado estadual Leo Siqueira também apresentou uma ação no Tribunal de Contas da União (TCU) contra o contrato da sala VIP, classificando o gasto como “um escárnio com o dinheiro público”. 

Ele destacou que os ministros já contam com outros benefícios questionáveis, como carros oficiais, segurança e acesso a acesso a aviões da FAB.

“A justificativa para a sala VIP? ‘Segurança’. A realidade? Mais um privilégio bancado por quem acorda cedo e paga imposto”, cravou Leo.

“Acionei o Tribunal de Contas da União para suspender o contrato dessa sala VIP milionária, abrir auditoria, apurar responsabilidades e enviar o caso ao Ministério Público Federal e à CGU”, comunicou o parlamentar paulista.

Clique aqui e confira outra ação do deputado: “Leo Siqueira Aciona TCU Contra Gasto de 10 MI do TST com Carros de Luxo”!

Ação da bancada federal do NOVO

Também em agosto, a bancada do NOVO protocolou uma representação no Tribunal de Contas da União (TCU) exigindo a suspensão imediata do contrato.

Assinaram a ação: Adriana Ventura, os deputados Gilson Marques (NOVO-SC), Luiz Lima (NOVO-RJ), Marcel van Hattem (NOVO-RS) e o senador Eduardo Girão (NOVO-CE).

O documento apontou que a despesa desrespeitava os princípios de moralidade, razoabilidade e economicidade. Afinal, o TST não apresentou estudos ou evidências que justificassem a necessidade do espaço.

O Ministério Público de Contas respaldou as iniciativas do NOVO, argumentando que o uso de recursos públicos para benefícios exclusivos, como transporte privativo em viagens pessoais, viola o princípio da impessoalidade.

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