Charlie Kirk foi morto covardemente enquanto realizava um debate aberto em uma universidade nos EUA.

Assassinato de Charlie Kirk Fere Valores Fundamentais da Nossa Sociedade

11 de setembro de 2025

Uma cena aterrorizante correu o mundo neste dez de setembro. Um homem sentado, em diálogo com uma multidão numa universidade, é atingido por um tiro no pescoço. Sua camiseta branca onde se lê a palavra “liberdade” é manchada de sangue. Horas depois, a morte de Charlie Kirk é confirmada.

Charlie Kirk não era um político. Sequer foi candidato. Era ativista e fundador do Turning Point USA, uma organização dedicada a defender os valores do conservadorismo em escolas e universidades nos Estados Unidos. O sucesso em engajar jovens nas pautas da direita transformou Kirk numa das principais lideranças políticas do país. 

Ainda não se sabe quem foi o autor do disparo nem suas motivações. Mas os sinais de crime político são evidentes. E é isso que dá um significado mais amplo à tragédia, para além da morte revoltante de um jovem cristão, casado e pai de dois filhos. A morte de Charlie Kirk fere os nossos valores mais profundos.

Um dos pilares da civilização ocidental é o da resolução dos conflitos por meio da disputa pacífica no campo das ideias. Numa democracia, independentemente do que você defenda, lhe será garantido o direito de se manifestar no debate público e argumentar sobre seus pontos de vista. Por meio da conversa e do diálogo, as pessoas poderiam resolver suas diferenças, ou ao menos amenizá-las o suficiente para criar um território comum, sob o qual a sociedade se assentaria.

Charlie Kirk era um exemplo desses valores. Ficou conhecido por visitar universidades e organizar eventos em que conversava com quem discordava dele, principalmente jovens de esquerda. Seu estilo era respeitoso e amigável, ainda que incisivo e sarcástico. Mesmo quando interagia com alguém que não escondia o ódio que sentia por ele e por tudo que representava, suas únicas armas eram o diálogo, a palavra. Ele foi assassinado enquanto exercia um dos maiores valores da democracia. 

A cobertura do assassinato por boa parte da mídia, incluindo a brasileira, foi asquerosa e enviesada. Isso não é por acaso. Descrito como um “ativista da extrema-direita”, que ficou famoso por “ataques a LGBTs e negros”, o que fica implícito nessa narrativa é de que o crime foi causado pelas opiniões da vítima. Ora, extremista é quem deu o tiro, não quem engaja em debate honesto. 

O fato é que há um movimento orquestrado para inviabilizar as ideias de direita no debate público. A imprensa e as universidades, locais onde o esquerdismo é predominante há décadas, buscam ativamente reduzir o escopo do que é politicamente aceitável. Quer uma prova? Há alguns dias, os vereadores Guilherme Kilter e Rodrigo Marcial organizaram um debate com o advogado Jeffrey Chiquini na Universidade Federal do Paraná. Mas o evento não aconteceu. Os palestrantes foram agredidos e hostilizados por uma horda de manifestantes ostentando bandeiras vermelhas.

Para eles, toda a direita é “extrema”. Para eles, toda a direita é “fascista” e “nazista”. Para eles, toda a violência contra a direita é não apenas justificada, mas um dever moral. O consenso da esquerda quer transformar a direita numa maioria silenciosa e subjugada. 

Pessoas como Charlie Kirk são uma pedra no caminho dessa hegemonia. Mais do que nunca, devemos seguir o exemplo que ele deixou em sua vida. A violência contra a direita não será tolerada. E nossas vozes não serão caladas.

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