Esses cookies são imprescindíveis para a operação do nosso Site, para habilitar as principais funções do Site, garantir a segurança do Site e gerenciar a rede. Eles podem ser chamados de cookies \"estritamente necessários\" ou \"essenciais\". Sem esses cookies, o Site não irá funcionar corretamente. Eles incluem, por exemplo, cookies que permitem lembrar suas preferências de cookies e equilibrar a carga de rede, que você faça login em áreas seguras do nosso Site e acesse contas de usuário ou formulários on-line.
Se você desativar este cookie, não poderemos salvar suas preferências. Isso significa que toda vez que você visitar este site, você precisará ativar ou desativar os cookies novamente.
Com voto contrário do NOVO, “Taxação das blusinhas” é aprovada no Senado
Nesta quarta-feira (5), o senado aprovou a “taxa das blusinhas”, o novo imposto do governo Lula. Agora, a cobrança é sobre compras internacionais de até US$ 50. Tanto na Câmara quanto no Senado, todos os parlamentares do NOVO se posicionaram contra a proposta. Nas duas casas, a aprovação foi simbólica, sem o registro nominal de votos.
A nova taxa estabelece uma alíquota de 20% sobre as compras em sites internacionais, como Shopee, Shein e AliExpress. Antes disso, apenas o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cobrança estadual de 17% sobre o produto, incidia sobre as compras no exterior.
Articulação do NOVO contra a “taxa das blusinhas”
Durante a tramitação do projeto na câmara, nossa deputada Adriana Ventura (NOVO-SP) propôs uma emenda para garantir isonomia tributária aos empresários brasileiros. Para isso, a medida acabaria com os impostos sobre as compras até R$ 250 nas lojas nacionais e os produtos internacionais continuariam isentos também. Assim, os varejistas brasileiros não seriam desfavorecidos e a população seria beneficiada com preços mais baratos. Infelizmente, câmara rejeitou a emenda.
Na casa superior, o senador Eduardo Girão (NOVO-CE) apelou para que a votação fosse nominal, de forma que ficasse registrado formalmente como cada parlamentar votou, mas a presidência da casa decidiu pela votação simbólica. Além disso, Girão votou pelo destaque que daria isonomia ao mercado nacional com a redução de impostos para o varejo brasileiro.
Uma das principais bandeiras do NOVO é a redução da carga tributária e o senador foi fiel a esse princípio. “Os cearenses não me trouxeram ao Senado Federal para aumentar impostos, muito pelo contrário. Por isso, sempre voto contra qualquer aumento e ainda apoio medidas para reduções”, afirmou Girão nas redes sociais.
A cruzada por impostos do governo Lula
O brasileiro nunca pagou tantos impostos, mas o governo não está preocupado com a conta pesada que pagamos diariamente. Desde que voltou ao poder, Lula tem proposto várias medidas para aumentar a arrecadação. Entre elas, a volta do DPVAT, hoje chamado de SPVAT (Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito), a taxação das plataformas de streaming, a reoneração de impostos sobre combustíveis, a tributação dos fundos de investimento fechados e, agora, a taxação de compras internacionais.
O novo imposto é uma demanda do lobby varejista, que de forma justa se vê prejudicado tendo que competir com a concorrência internacional menos taxada. Porém, a solução para isso não é criar mais tributos. O que deve ser feito é reduzir os encargos para todo o mercado, como foi proposto pelos nossos parlamentares, bem como as demais burocracias que o empreendedor brasileiro enfrenta.
Clique aqui e entenda os problemas do PL que busca taxar o streaming!