No começo do mês, o NOVO oficializou a candidatura do senador Eduardo Girão (NOVO-CE) à presidência do Senado. Recentemente, a legenda também lançou o deputado federal Marcel van Hattem (NOVO-RS) como candidato à presidência da Câmara.

Foto: O senador Eduardo Girão foi eleito pelo Ceará com mais de 1,3 milhão de votos.

As eleições para a presidência das duas casas legislativas acontecerá no próximo sábado (01). Na mesma data, haverá a escolha dos vice-presidentes, secretários e suplentes.

A candidatura do senador do NOVO é uma alternativa a de Davi Alcolumbre (UB-AP), que recebe o apoio tanto do centrão quanto do governo Lula (PT) e é considerado o favorito na disputa.

“É necessário que o Senado se levante e cumpra seu dever constitucional para findar o ativismo judicial e desrespeito à Constituição por parte de alguns ministros dos tribunais superiores, assim como riscos enormes do governo Lula ao Brasil. Precisamos retomar o equilíbrio entre os três Poderes, porque hoje, infelizmente, estamos vivendo uma ditadura da toga, com direito à presos políticos, em pleno século 21”, ressaltou Girão.

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Eduardo Girão na presidência do Senado: uma alternativa contra Davi Alcolumbre, aliado do PT

Girão é protagonista no combate à corrupção, a defesa da liberdade de expressão e a fiscalização dos gastos e privilégios públicos: as pautas mais caras à oposição ao governo Lula.

No anúncio de sua candidatura, o parlamentar do NOVO reforçou a necessidade de uma liderança independente no Senado, comprometida com o Estado Democrático de Direito e capaz de resistir a pressões político-partidárias.

Ele aponta que hoje a Casa está em estado de “inércia” e longe de atender os anseios dos cidadãos brasileiros. Girão enfatizou que Alcolumbre já teve a oportunidade de comandar o Senado e decepcionou. 

“Ele apequenou o Senado, permitindo uma invasão cada vez maior de competências por parte do Poder Judiciário, gerando um caos institucional e levando o Brasil a insegurança jurídica”, afirmou.

“Eu estou representando os brasileiros de bem, que não se submetem ao regime de Lula e nem do STF. Nossas candidaturas são para defender o Brasil”, concluiu Girão ao comentar as candidaturas dele e de van Hattem no Congresso.