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Financiamento do MST: Governo Lula Planeja Dar R$ 750 Milhões ao Movimento Terrorista
O governo Lula quer entregar R$ 750 milhões em financiamento ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra): grupo terrorista marxista que busca implantar o socialismo no Brasil por meio da reforma agrária.
Foto: Na foto, manifestantes do MST e outros grupos de esquerda entram em confronto com a polícia na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, no ano de 2017. Na ocasião, os vândalos chegaram a incendiar prédios dos ministérios (créditos: Andressa Anholete/AFP).
O Ministério do Planejamento, do governo federal, pretende realizar o financiamento do MST com R$ 400 milhões para a compra de alimentos da agricultura familiar e R$ 350 milhões para o Fundo de Terras e da Reforma Agrária.
Financiamento do MST deve enfraquecer Bolsa Família
Para liberar esses recursos, é provável que haja cortes em programas sociais, como o Bolsa Família. A proposta de redirecionamento dos fundos foi enviada para análise da Comissão Mista de Orçamento (CMO) e do presidente do Senado, Davi Alcolumbre.
A expectativa é que o debate no Congresso comece nesta semana. A decisão do governo acontece poucos dias após o presidente Lula visitar um assentamento do MST pela primeira vez em seu terceiro mandato, reforçando os laços com o movimento.
O ex-deputado federal Alexis Fontayne (NOVO-SP) apontou o absurdo que o governo petista busca realizar, com o dinheiro de impostos que deveria ir para saúde, educação e segurança.
“Você concorda em dar R$ 750 milhões conquistados com o seu trabalho para o governo Lula financiar o MST, um movimento que invade terras produtivas, ameaça agricultores e vive do caos?”, questiona.
“O MST é um movimento terrorista. Ele é liderado por criminosos, como Zé Rainha e João Stédile, que ficam ricos explorando uma massa de miseráveis, para tomar propriedade. O agro emprega milhões de brasileiros, coloca comida na mesa e exporta, mas segue sendo tratado como inimigo pelo governo Lula. Enquanto isso, esses invasores de terra recebem incentivos para espalhar o terror pelo país. Chega de terrorismo”, cravou.
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Financiamento para o MST: o grupo que invade terras produtivas, depreda patrimônio público e é apoiado por Maduro
Nesta semana, o ditador socialista da Venezuela, Nicolás Maduro, assinou um decreto para entregar 180 mil hectares de terras no país para o MST.
Além disso, o grupo recorrentemente invade terras produtivas todos os anos, contrariando a suposta ideia de que o movimento apenas toma propriedades sem uso.
O MST, tão exaltado pela esquerda, que diz defender a democracia, diversas vezes depredou prédios dos três poderes, em Brasília, em situações análogas ao que ocorreu no 8 de janeiro.
Apesar disso, as penas para os vândalos da esquerda foram muito mais brandas do que para os participantes no episódio de 2023.
Em junho de 2006, cerca de 700 militantes do MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra), grupo mais extremista dentro do MST, invadiram o prédio da Câmara dos Deputados, em Brasília, causando destruição generalizada.
O líder dos terroristas e outros 41 membros do movimento foram detidos, mas ficaram apenas 40 dias no Presídio da Papuda. Vários acusados do 8 de janeiro, por outro lado, foram condenados a mais de dez anos de prisão.
Armados com paus, pedras e paralelepípedos, os manifestantes de esquerda viraram um carro e deixaram 24 pessoas feridas, entre seguranças terceirizados e policiais legislativos que tentaram impedir a invasão.
Esse mesmo grupo já havia invadido o Ministério da Fazenda alguns meses antes.
Além disso, em fevereiro de 2014, milhares de militantes do Movimento dos Sem Terra tentaram invadir o Supremo Tribunal Federal (STF), mas foram contidos pelas forças de segurança.
Produtores rurais reagem
A decisão de destinar um recurso vultoso ao MST provocou reações negativas de representantes do agronegócio, como a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Sistema FAEP).
Para o presidente interino da organização, Ágide Eduardo Meneguette, essa é uma ação inadequada, direcionada a um grupo conhecido por promover ocupações ilegais de propriedades.
“No Paraná, há diversos casos de ações agressivas que resultaram em instabilidade jurídica para nossos produtores rurais”, destaca.
“Atualmente, estamos solicitando financiamentos para o Plano Safra 2025/26, visando auxiliar agricultores e pecuaristas de todos os portes a organizarem a próxima safra. Esses R$ 750 milhões poderiam, por exemplo, ser aplicados em seguros rurais”, sugere.
Segundo a Federação, nos últimos anos, apenas no Paraná, o MST promoveu várias ocupações ilegais, como em 2014, quando cinco mil indivíduos ligados ao grupo tomaram áreas produtivas da fazenda Araupel, em Quedas do Iguaçu, na região Centro-Oeste.
No ano seguinte, aproximadamente 1,4 mil membros do MST ocuparam a Fazenda Figueira, em Londrina, local que abrigava um centro de pesquisas da Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (FEALQ).
Na mesma época, ocorreu a invasão da Fazenda Capão do Cipó, em Castro, nos Campos Gerais, utilizada há mais de três décadas pela Fundação ABC.
“Os produtores rurais estão exaustos com as constantes invasões e a falta de segurança jurídica. O Sistema FAEP, como porta-voz de milhares de agricultores e pecuaristas, acredita que o governo federal deve, com urgência, estabelecer um diálogo e voltar sua atenção para o setor agropecuário, que é responsável por gerar renda, empregos e impulsionar a economia nacional”, conclui Meneguette.
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