Lula 3 é um Desastre

17 de junho de 2024

O brasileiro sabe quando as coisas não andam bem. Semana após semana, a rejeição a Lula só aumenta. Segundo recente pesquisa da Atlas Intel, quase metade dos entrevistados já consideram seu governo ruim ou péssimo. O crescente descontentamento com o governo o deixa cada vez mais sem rumo. 

Acostumado a viver cercado por bajuladores, o presidente demonstra fraqueza política com seguidas derrotas no Congresso e perda de aliados. Seu ministro da Fazenda e suposto sucessor político, Fernando Haddad, conhece apenas três palavras: taxa, imposto e tributo. O ministério petista oscila entre incompetência e indícios de criminalidade, como demonstra o indiciamento de Juscelino Filho, ministro do Turismo.

Infelizmente, o país vai de mal a pior. Não é difícil entender a insatisfação generalizada. O endividamento público cresce a níveis assustadores e o governo tem apenas uma obsessão: arrecadar mais e mais. Os preços continuam subindo nos supermercados e a renda dos cidadãos, estagnada, já não supre necessidades básicas de consumo e sobrevivência. 

Nas universidades públicas, a baderna é a regra, e os estudantes não sabem como será o ano letivo por conta das greves de servidores e professores. Enquanto isso, Lula passeia pela Europa e ilude estrangeiros desavisados, que estão a milhares de quilômetros da nossa realidade.

O resultado da Bolsa em 2024 é negativo em mais de 15%. Na direção oposta, nossos vizinhos argentinos experimentam um crescimento de 61% na S&P Merval. Os resultados ruins, no Brasil, são decorrentes das péssimas decisões políticas do governo. Mas falamos de petismo, onde jamais se reconhecem erros. Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais, teve coragem de dizer que “Lula acabou com a gastança do governo anterior”.

Os números desmentem o ministro, claro. Os gastos desta administração ultrapassaram 2 trilhões de reais em 2023, algo visto somente durante a pandemia, em 2020. Por sorte, o discurso mentiroso do petismo tem vida curta na era das redes sociais. Não à toa, desejam regulamentá-las. É o único modo de garantir mais um mandato aos sabotadores da República.

Ainda restam dois anos e meio desse governo anacrônico, sem rumo e distante das pessoas. Serão dias difíceis, mas os brasileiros já começam a dar sinais de que é possível, enfim, vislumbrar uma mudança no horizonte.

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